FILHO PRESO
Uma mãe auto suficiente e orgulhosa de seus filhos tão bem encaminhados, seguiu firme no seu objetivo de mulher independente que não precisaria da ajuda de ninguém para criar seus filhos.
Essa mulher que se autodenominava “guerreira” batia no peito e repetia recorrentemente aos filhos:
- Eu sou “Pãe” de vocês, pois exerço o papel de pai e mãe.
Mas, algo aconteceu e mudou toda a visão e postura dessa mulher.
O filho que revelava uma inteligência que daria orgulho a qualquer ser cujo objetivo é provar ao mundo sua força e capacidade de educar e criar bem os seus filhos, é legitimamente preso, encarcerado e humilhado perante a sociedade.
Queridos leitores, não fiquem tristes e com pena desta mulher. Não vale sequer pensar em desgraça. Pois a verdade é que nesse momento a criatura de Deus foi abençoada. Seguem na leitura e verão o tamanho da benção recebida.
A mãe do filho preso não caiu em desgraça. Sua mente se abriu, sua alma adquiriu uma luz nova no exato momento em que percebeu que não passava de uma aprendiz. Nunca durante toda a sua existência os seus olhos haviam enxergado tão claramente a verdade da existência real de todos os seres.
Muitas lágrimas lavaram sua face durante todo o tempo em que seu filho esteve encarcerado; sofrendo preconceitos e humilhações por todos os ângulos da vida em sociedade.
Uma mãe de um ser tão jovem, certamente deixaria fluir toda a sua vulnerabilidade de mulher que amamentou seu filho; acompanhou os medos dessa criança; ajudou em seu desenvolvimento físico e moral; ensinou todos os caminhos do bem e da moral por ela aprendidos.
Todas as noites, durante todo esse processo tão doloroso, essa mulher chorava copiosamente no silêncio noturno em sua cama. Passava filmes e filmes em sua mente de lembranças do pequeno menino tão dependente dela.
Durante essas auto torturas, a mãe tenta descobrir em que ponto houve algum vacilo. Como uma pessoa tão guerreira e autosuficiente permitiu que seu filho tão amado pudesse cair nessa cruel armadilha da vida?
Uma mãe auto suficiente e orgulhosa de seus filhos tão bem encaminhados, seguiu firme no seu objetivo de mulher independente que não precisaria da ajuda de ninguém para criar seus filhos.
Essa mulher que se autodenominava “guerreira” batia no peito e repetia recorrentemente aos filhos:
- Eu sou “Pãe” de vocês, pois exerço o papel de pai e mãe.
Mas, algo aconteceu e mudou toda a visão e postura dessa mulher.
O filho que revelava uma inteligência que daria orgulho a qualquer ser cujo objetivo é provar ao mundo sua força e capacidade de educar e criar bem os seus filhos, é legitimamente preso, encarcerado e humilhado perante a sociedade.
Queridos leitores, não fiquem tristes e com pena desta mulher. Não vale sequer pensar em desgraça. Pois a verdade é que nesse momento a criatura de Deus foi abençoada. Seguem na leitura e verão o tamanho da benção recebida.
A mãe do filho preso não caiu em desgraça. Sua mente se abriu, sua alma adquiriu uma luz nova no exato momento em que percebeu que não passava de uma aprendiz. Nunca durante toda a sua existência os seus olhos haviam enxergado tão claramente a verdade da existência real de todos os seres.
Muitas lágrimas lavaram sua face durante todo o tempo em que seu filho esteve encarcerado; sofrendo preconceitos e humilhações por todos os ângulos da vida em sociedade.
Uma mãe de um ser tão jovem, certamente deixaria fluir toda a sua vulnerabilidade de mulher que amamentou seu filho; acompanhou os medos dessa criança; ajudou em seu desenvolvimento físico e moral; ensinou todos os caminhos do bem e da moral por ela aprendidos.
Todas as noites, durante todo esse processo tão doloroso, essa mulher chorava copiosamente no silêncio noturno em sua cama. Passava filmes e filmes em sua mente de lembranças do pequeno menino tão dependente dela.
Durante essas auto torturas, a mãe tenta descobrir em que ponto houve algum vacilo. Como uma pessoa tão guerreira e autosuficiente permitiu que seu filho tão amado pudesse cair nessa cruel armadilha da vida?