EXISTÊNCIA

ELA VIVERA O AMOR QUE SENTIA COMO UMA BLASFÊMIA...

AUTORITÁRIA, DENTRO DELA, QUASE COMO SE SENTINDO “DEUS”, INVENTAVA SEU PRÓPRIO AMOR NUMA CRIAÇÃO...

SENTIA-SE FELIZ E ASSIM QUISERA SE SENTIR PELO TEMPO QUE DURASSE...

O MAL DISSO TUDO É QUE, MESMO IMITANDO “DEUS”, NÃO TINHA O PODER DE CRIAR A ETERNIDADE PARA CURTIR SEUS PLANOS, SUA INVENÇÃO...

SURGIRAM OUTROS PLANOS QUE NÃO HAVIAM SIDO ESCRITOS POR ELA...

E DE REPENTE, O MEDO, TRAZIAM JUNTO COM ELES UMA VISÃO RUIM...

E MOSTRAVAM A ELA UMA REALIDADE, A SUA FALTA DE CORAGEM DE ENCARA-LOS E TENTAR CUMPRI-LOS.