Humanos sem Planos.
Ontem reencontrei alguns caras na noitada perdida... Uns caras que não via há tempos. O Diocleciano, um touro de estupidez e força, mais banal que a forca; The Richard, homem de pureza superior, meio bicha, meio homem, e reencontrei também o Galinho de Quintino, lá na Urca. Era tarde da noite... No fim todos vomitaram...
São amigos do peito, porém todos com seus defeitos... assim como nascemos, somos e morremos... seres imperfeitos... Defecamos todos os dias... e fedemos... no fim dos tempos... apodrecidos no meio do nada... Somos humanos, cara! Como diria Nietzsche, aquele velho sifilítico, 'humanos, demasiadamente humanos"...