O senhor dos Anéis - IV livro - O despertar do Anel - Um Inesperado no Escuro.

CAPITULO I

UM INESPERADO NO ESCURO

Para toda historia existe o seu final, mas para essa era só o começo. O Um anel, já havia desaparecido dos corações e uma nova paz já tinha brotado por toda a Terra Media.

Anos se passaram como as flores da primavera, mas o velho sol ainda nascia por entre as antigas montanhas de Mordor, onde se encontrava tampada por uma vasta floresta obscura e silenciosa. Mas esse silencio era perturbado pelos rangidos das ferramentas dos anões nas minas, que construíram nas nascentes da antiga Montanha da Perdição* (poucos conheciam a historia dela) com o intuito de encontrar Mithril, (uma metal de preço inestimável). Pois, surgiram comentários de que um anão havia encontrado uma grande porção desse metal, em uma de suas breves passagens na antiga terra**.

Então os desejos da ambição cresceram nos olhos dos anões que agora se encontravam numa disputa mortal a procura. Porém todos os esforços foram ao fracasso. Mas, nas mentes dos anões, estava fixada no desejo de encontra a pedra que nem um deles queria desistir de procurá-la.

As suas minas eram desenhadas perfeitamente para suportar milhares de trabalhadores, com uma longa passagem e uma ampla abertura. Mas tinham aqueles que desejavam possuir tudo (se encontra) preferiam trabalhar sozinhos, construindo seus próprios túneis solitários. Entre esses, muito não sobreviviam, alguns eram atacados e mortos por lobos e outros ficavam loucos, pois diziam que viam formas de homens encapuzados que viviam se arrastando por entre a floresta, aqueles anões que possuísse algum tipo de anel nos dedos ou algo parecido tinham suas cabeças de decepadas, muitos só perdiam os seus dedos e outros desapareciam sem deixa rastros.

Os anões que moravam dentro das minas não conseguiam dormi, diziam que havia uma sombra pálida que não parava de resmungar consigo mesmo e às vezes chegava a ver sua sombra andando por entre os túneis, como se estivesse procurando algo que ele mesmo o definia como o “seu precioso”. Sua sombra mexia com as mentes dos jovens anões; com os seus pés achatados e suas mãos com seus longos dedos, muito os chamavam de “o aranha” ou ate “o coisa”. Que ate os túneis mais profundos eram rejeitados ate para aqueles anões mais corajosos tendo em memória o velho Gálim o Perneta sendo o ultimo a cavar nas profundezas da mina e o primeiro a desaparecer das vistas de todo mundo.

Muitos diziam que ele havia encontrado o tão desejado metal e foi embora para que não precise repartir com os demais trabalhadores e tinham outros que diziam que ele foi morto junto com aqueles que desejavam a grande riqueza só para sim mesmo e também tinha muito outros que murmuravam que ele foi levado pelos homens encapuzados, pois ele adorava anéis e colares de ouro e de pedras preciosas de cada cor e de tamanho.

Porém, tinha um anão que era parceiro de cavação e que conhecia muito bem o velho Perneta e disse:

-Não se atrevam a dizer que o velho Perneta já esta morto - disse Mali, para aqueles que estavam fumando e falando do velho Gálim, - Ele pode ter uma perna de pau, mas, conhece os limites de sua estupidez.

- Como você tem tanta certeza? - resmungou o anão mais velho de sobrancelhas densas - Você sabe onde ele esta? Ou você esta ajudando ele a se esconder? Como dizem mesmo? Bom! “Vocês são muito amigos” não são?! – disse o velho retirando o cachimbo da boca recoberta pela barba e soltando uma densa fumaça que cobria os seus olhos malogrados - Não precise dizer mais nada, esta tudo se encaixando. -

- Errado! - respondeu Mali, colocando o cachimbo na boca e acendendo com uma tocha que estava compactada na parede do túnel – Éramos amigos, a sua ambição estava acima de qualquer amizade.

- Seu coração já tinha um companheiro para compartilhar a sua solidão, não me resta nem uma sombra de duvida que ele já estivesse louco. Toda a noite ficava conversando sozinho, dava socos na sua própria sombra. – soltou anéis de fumaças -.

- Teve ate uma vez que eu acordei com ele agarrando em meu pescoço tentando me sufocar, dizendo que eu não iria roubar o seu “precioso”.

- Seu “precioso”? - disse todos que estavam ouvindo a historia.

- Disse isso mesmo?! - perguntou o velho anão.

- Posso esta velho, mas não estou caduco! - retrucou Mali.

- Mas qual “precioso” ele estava referindo? -.

- Bem! Não posso te afirmar a verdade, mas parecia ser de ouro.

Todos que estavam conversando entre si mesmos entraram num silencio profundo. O velho anão que no momento estava soltando fumaças engasgou quando escutou a palavra ouro.

- Ouro?! - gritou o velho, se levantando, batendo no peito com intervalos. - Não me diga mentiras para meus ouvidos, todos nos sabemos que ouro não se brota no norte de Mordor.

Muitos balançaram a cabeça afirmando, mas nos fundos dava para se ouvir muitas gargalhadas abafadas, repetindo:

- Ouro?! Só si for ouro de tolo! - e mais gargalhadas surgiram nos fundos dos túneis.

- Filho! - disse o velho - Nem tudo que reluz é ouro, digo eu para você, não releva a sua sabedoria em troca da estupidez do louco Gámli.

- Não irei trocar palavras vazias com um velho que mal consegue diferenciar uma pedra por um graveto, com a sua licença irei repousar a minha cabeça, pois logo tenho muito que fazer. -

Então Mali se retirou dos demais e entrou na escuridão de um túnel, deixando aqueles que estavam fumando de boquiaberta, pelo seu modo de agir.

O velho enrugou a testa, dizendo pra si mesmo:

- Hm! Ouro?... Esta geração de hoje em dia tem uma imaginação. - e continuou a fumar em silencio.

Depois daquela noite nada mais foi comentado sobre o Gálim o Perneta e o seu “ouro precioso”. As escavações começaram a ficarem mais perigosas, depois que o velho Perneta partiu tremores foram surgindo como si à própria montanha criasse vida e agora estava despertando de seu profundo sono. Muito deles diziam que era por do excesso de túneis, mas os anões conheciam a arte de escavacar profundos túneis em ate em terrenos impróprios, afirmavam eles que suas obras (escavações) eram as mais seguras do que as muralhas da antiga cidade Minas Thirith. (eram realmente as mais seguras). Os anões mais experientes: Broton, Trituyn, Sorador, Comum, Nestor, Krator, Sobreun, Jaton e Costuun* entre outros diziam que esses tremores eram mais do que um erro estrutural, era místico, alguns se arriscavam a dizer o nome Dele; diziam que era o espírito de Sauron que estava aprisionado nas profundezas da montanha da Perdição e que agora fora despertado de seu eterno sono e agora estava tentando escapar.

Mas isto para muitos, só passava de uma velha lenda e que os tremores teriam outras explicações. Apos muitos anos vários anões que trabalhavam nas minas foram subterrados vivos, muitos entre eles perderam a vida.

Por um longo tempo as escavações foram adiadas, pensando que os tremores poderiam passa. Uma sombra se enguia diante os olhos deles, uma poeira densa cobriu toda a floresta como si fosse uma enorme mão, um enorme poder sobre saia da montanha. Depois que a poeira acabou o ambiente se revelava na antiga moradia do Senhor do Escuro. Mas isso não intimidava os anões, pois as maiorias deles não conheciam a origem daquilo (retirando aqueles que já ouviram as antigas lendas).

Com o passa dos tempos muitos anões escavadores foram se mudando novamente para Minas Thirith, mas os que queriam continuar muito deles começaram a fica doente e os que não agüentavam morriam nas minas, mais os que resistiam as doenças sofria varias deformações, com isso se tornaram servos e desde o inicio eram chamados de Anûrcs (por familiarizar com a aparência dos antigos Orcs das montanhas, mas não eram porque eles sofreram mutações “Os Anões de fato se provaram resistentes e duros de domar,... além disso, não podem ser transformados em sombras”).

O antigo Senhor da Guerra “Sauron” despertara de seu profundo sono, mesmo seu espírito aprisionado em seu fardo de guerra estava pronto para retornar a sua busca pelo seu desejado Anel e novamente tentar dominar a Terra Media de vez***. Seu espírito estava fortalecido capaz de caminhar por entre os homens, dominar os seus corações e aprisionar seus espíritos pela eternidade. Mas seu fardo não restara muito dele, apenas o seu antigo capacete de guerra que fora guardado por muito tempo pelos seus servos, mas era só por enquanto, pois, conseguiu dominar os corações dos anões os oferecendo riquezas inestimáveis para que eles encontrassem o restante de seu fardo perdido na primeira guerra.

Muitos conflitos houve entre os anões. Novos servos foram surgindo das profundezas da escuridão (todos atraídos pelo seu enorme poder de dominação), novos tipos de seres horripilantes e selvagens foram se agrupando nas terras, que se encontrava em uma total transformação; arvores eram derrubadas, muralhas eram reerguidas ao meio das antigas ruínas de seu reino.

Mas o seu espírito sentia a presença do Um anel, tão perto que quase conseguia toca-lo, mas o Um anel parecia que não queria ser encontrado ainda, pois já parenta mente já tinha achado o seu destino e com mera conhecidencia não andava muito longe.

Muitas guerras foram travadas novamente nos campos de Mordor, com isso levando a muita morte e muito sofrimento. Mas dessa vez, os exércitos de Sauron não foram derrotados, pois seu pode era maior e seus servos estavam preparados.

Por muito tempo os servos de Sauron vagaram por entre aos redores de Mordor em busca de seu tesouro, mas nada foi encontrado a não ser um monte de seres estranhos e um pequeno anão que aparentava esta muito assustado.

Em algum lugar nas montanhas, onde podia se avistar o Planalto de Gorgoroth inteira sendo transformado pelos servos do senhor do escuro. Um anão de barba longa e de um olhar malogrado subia uma pequena estrada que levava para dentro do coração das montanhas.

Com alguns tropeços e quedas, ele subia de vagar e em total silencio, porque não queria que ninguém notasse a sua mera presença. Quase não parava para respirar direito, nem pra se alimentar como deveria, pois já havia anos que ele morava nas redondezas de Mordor e preferiu partir o mais rápido possível (pro mais longe que ele conseguisse), pois ele pressentia que se ele continuasse por perto algo de ruim ia lhe ocorrer.

Depois de muitas horas de caminhada, preferiu dar uma parada rápida pra olhar o seu tesouro mais uma vez; um pequeno anel de ouro maciço encontrado nas profundezas de uma mina que ele mesmo tinha escavado. Ele tinha achado por mera conhecidência o Um Anel, que pertencia a Sauron o senhor das guerras, que há muitos anos tinha perdido nas profundezas da Montanha da Perdição*. O Um Anel mesmo tendo ficado por muitos anos escondido e aprisionado nas profundezas da montanha não havia perdido a sua beleza, nem seu brilho, não havia nenhum arranhão ou ferrugem, embora o Anel parecesse frio e sem vida.

-Não me resta mais nada aqui - pensava ele, olhando o pequeno anel em sua mão encardida e calejada- Por você eu faria isso, meu precioso! - finalizou ele dizendo para si mesmo.

Mas um dia se passara. Ao amanhecer, preparou-se para continuar a sua longa e duvidosa caminhada, para a terra do não saber. Pegou as suas coisas e começou a caminhar. Não tinha feito nenhuma fogueira desde que deixara as minas, comia apenas raízes e folhas e alguns insetos que outrora achava nas raízes das arvores, já tinha ate esquecido o gosto e a textura de uma bela comida feita na hora, à única coisa que alimentava o seu espírito era o único e pequeno anel que ele possuía.

Alcançando o ponto auge das montanhas depois de um bom tempo de caminhada ele resolveu dar outra parada rápida pra recuperar as ultimas forças que o restara, em sua mente coisas obscuras o envolvia como se fossem lembranças rápidas das noites anteriores enquanto ele corria desesperando na escuridão como se estivesse fugindo de um ser muito poderoso ou de quando ele corria para escapar dos lobos selvagens que o perseguiam ferozmente.

Naquela tarde o céu prometia uma longa e forte tempestade. Trovões e relâmpagos tilintavam com uma grande fúria é esplendor, raios tocavam as encostas das montanhas acima da cabeça do amentrontado anão fazendo muitos rochedos se desprenderem e deslizassem diante de seus olhos malogrados e sonolentos.

- Essa noite promete precioso! - dizia pra se mesmo, enquanto observava os grandes rochedos rolarem colina a baixo. Ao terminar de fala um grande relâmpago apareceu diante do pequeno anão o fazendo cair pra traz, seu coração quase sair pela boca.

Naquela noite ele resolveu fazer uma fogueira, para lembrar-se de como era sentir novamente o calor no seu rosto enrugado. Novamente a noite tomava conta do mundo e trazendo consigo uma tempestade assustadora com ventos e relâmpagos.

Com alguns gravetos e raízes secas ele projetou uma mera fogueira só para poder aquecer as suas mãos mais mesmo assim a chuva relutava em apagar o fogo. Não tira nenhum problema em fazer uma fogueira naquele lugar, pois com a forte chuva nenhum lobo se atreveria em sair de sua toca.

Ele se sentia seguro estando naquele lugar mesmo com a forte chuva, ele sabia que nenhum animal rabugento iria se atrever á ir onde ele estava. O lugar onde ele tinha escolhido pra fazer a fogueira não era muito protegido se passasse um inimigo logo o iria notar a sua mera presença, parentava ser uma entrada de uma antiga toca que tinha ocorrido uma forte avalanche e teria soterrado a parte mais profunda que levava para as profundezas dela, se fizesse silencio poderia ate escutar pinga-pinga-pingando dos tetos das profundezas ou ate mesmo vozes se soubesse interpreta-las ate rangidos de dentes entre outros sons sombrios que poderia vir na mente perturbada.

Mas ele não dava a mínima para os sons, pois sabia que eles estavam do outro lado e mesmo se eles conseguissem, ele tinha o seu precioso que poderia lhe salvar como nas outras vezes que ele usou pra se safar das garras dos lobos. Era um truque simples (o único que ele sabia) mais muito eficiente nestes momentos de apuro.

Sentado no chão quase caindo de sono mais relutando em ficar acordo, segurando o seu pequeno anel nas mãos ele murmurava para se mesmo na língua dos anões mais aos poucos notava que só passava de uma canção para que o sono não o dominasse:

Não dorme, não dorme!

Vê se desperta, pois já vem à aurora.

Cedo já vou levantar

Café, leite, chá.

Sem bobeira vamos trabalhar

Não dorme! Desperta!

Há muitas terra e pedras pra carregar

A noite vira clarão é dia vira escuridão.

Apenas não dorme! ...

A canção continuava mais apenas em sussurros sonolentos. Ao terminar a canção o velho anão já estava roncando profundamente mesmo sem deitar ou menos ter escorado em algo.

Quando derrepente ele despertou, a fogueira já estava apenas na brasa incandescente surge dois seres encapuzados; mal dava pra ver os seus olhos, segurando cada um, uma espada que aparentava ser de uma lamina muito afiada. Encarou o pequeno anão que se encontrava assustado ao mesmo tempo amedrontado pela inesperada surpresa (desagradável o que deu para se notar).

Com uma voz arrepelaste e agudo pergunto para anão:

- O que um mero anão esta fazendo sozinho nas montanhas Ephel Dúatha nesta hora? - perguntou ele com uma voz que chegava a ferir a alma do velho que se encontrava assustado e com o coração quase saindo pela boca.

- ES... Estou apenas! Apenas esperando a chuva passar... Passar senhor! - respondeu ele gaguejando sem parar.

Então um deles se aproximou do anão, erguendo-se a sua mão em direção ao bolso do velho que se arrastava para traz com a ajuda dos pés, ate que não deu pra se afastar mais, pois já tinha escorado na parede. Seu medo tomou conta da sua mente fazendo com que sua mão fosse ir de encontro ao pequeno anel que se encontrava no seu bolso onde o homem sem face queria alcançar. Quando sua mão tocou o anel (frio ao mesmo tempo quente por dentro parecendo que tinha vida própria) o homem recuou a sua mão e com um movimento severo arrancou a sua espada que estava escondido em seu traje. As figuras dos homens cresceram aos olhos do anão e um deles perguntou o que tinha no bolso, mas o anão não disse nada. Pensava ele mesmo; se colocasse o anel eles não poderiam ver, então poderia escapar como sempre fez nas noites anteriores. Mas ele estava com muito medo que preferiu não arriscar em perder ele, então, apenas queria segurar ele pra ter certeza que não iria perdê-lo.

Mesmo se ele quisesse entregar, ele sabia que não sairia vivo dali, então, não fez questão em dar o seu precioso.

- Entreguei-o a nos! - disse um deles com uma voz sussurrada - E pode ir embora.

Trovões e relâmpagos brigavam no céu. O velho anão estava sem escapatória, sem onde correr ou se esconder. Olhava para os lados caçando uma rota de fulga mais em todos os lados ele era pego.

Quando derrepente um raio cai sobre as suas cabeças atingindo o topo da montanha e com um estrondo ensurdecedor, fazendo desmoronar pedras e mais pedras sobre os homens foi quando o velho anão aproveitou a situação perigosa para esconder o seu precioso e fugir deles.

Com um movimento desesperando e sem pensar, lançou o seu pequeno anel nas cinzas, pois se fosse pego com o anel ele poderia perdê-lo ou se desse para escapar, só ele saberia onde estava ai poderia voltar e pega-lo. E com um pulo começou a correr sem olhar para traz entrou na escuridão e desapareceu, os homens logo que viram ele fugindo correram atrás com as suas espadas em punhaladas.

Correndo o mais rápido que podia, ele olhava para os lados caçando uma abertura que pode se esconder ate que desse para voltar e pegar o seu precioso de volta. Seu coração doía em saber que deixara o seu tesouro para traz. Ate que ele avistou uma fenda estreita que dava para se esconder, entrando com muita dificuldade quando derrepente os homens passaram por ele numa velocidade amendrontante sem notar a sua mera presença então eles sumiram.

Seu coração batia rápido, esperou ate que tivesse a certeza que eles não iriam voltar lá mais. Depois de algum tempo resolveu voltar, quase chegando, de longe avistou uma luz pálida dentro da fogueira, não era brasa e muito menos fogo, não tinha nenhuma luz comparada a que ele estava vendo. Ao tirar o anel no meio das cinzas com um graveto arrastando-o para o limpo ele avistava um clarão encantador que saia do anel em formas de belas letras de fogo que lançava suas letras nas paredes da caverna onde ele estava abrigado.

O anão ficou de maravilhado com o seu brilho e beleza que até esqueceu de que ele estava na brasa incandescente escondido por de baixo das cinzas. Logo foi pegando, assustou ao ver que ele não estava quente (como deveria esta), pois ficou muito tempo na brasa, ele não havia entendia, mas nada mais fazia sentido pra ele naquele momento. Ao tocá-lo sentiu um desejo enorme em coloca no dedo mais logo escutou um grito agudo que se aproximava dentro da escuridão guardou o seu precioso e correu como nunca havia corrido antes na sua vida.

A chuva já estava estiando quando já estava quase avistando as colinas do outro lado das montanhas. Seu coração já estava aliviado por ter conseguido escapar por pouco das garras daqueles homens horríveis. Respirou profundo, olhou para traz imaginando se um dia ele iria volta novamente naquele lugar. Continuou a andar, sem direção desceu lentamente. Estrondos e sons apavorantes ouviam se do outro lado das montanhas.

Um leve vento de inverno tocava-lhe seu rosto pálido e exalto. Depois de uma longa e dura noite resolveu comemorar mais uma de suas fugas, tirando umas belas baforadas em seu amado cachimbo enquanto maravilhava com os lindos campos e colinas que estendia por todo o horizonte.

- Meu precioso o senhor inverno já se estende; reluzente, por todo o oeste - disse ele, tirando longos anéis de fumaça em seu cachimbo – Ele é muito traiçoeiro meu precioso, não pode confiar em sua beleza.

Mais um dia passara e ele continuava a caminhar. Depois da noite anterior preferiu não repousar, pois tinha um pressentimento de que aqueles homens não havia esquecendo-se dele e que poderia voltar e roubar o seu precioso.

Continuou a descer lentamente após ter terminado, ate desaparecer por entre as florestas que se encontravam aglomeradas por entre as raízes daquelas velhas montanhas.

Essa é uma pequena parte da historia do Um Anel, após ter entrado na floresta,

nada mais a ser declarado no final, apenas que caminhou sem rumo ate en_

contra uma pequena vila - Vila dos Hobbits - onde ele permanece escondido.

paulotolkien
Enviado por paulotolkien em 25/12/2013
Código do texto: T4625197
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