imagem google
ATO DE MISERICÓRDIA
uma história real
Estavam as duas amigas ali, Suzana e Expedita, diante daquele cão indefeso, ele havia sido atacado por outro cão maior que também morava naquela bela fazenda próxima da cidade.
Elas já sabiam que ele havia sido atacado e estava machucado, levaram vários remédios para cuidar do cachorro: gotas para a dor,antibióticos, remédio para desinfetar as feridas.
O estrago havia sido grande, as mordidas haviam retirado pedaços de carne e pele do animal, ali na coxa esquerda e elas perceberam que no local havia uma folha de árvore e alguns bigatos.
Lavaram o animal ali mesmo na grama da área com uma magueira e retiraram a folha e os bigatos, o estômago de Expedita revirava de nojo, mas aguentou firme.
Então sua amiga que era dona do cão pediu a ela que desse a injeção com o antibiótico; ela nunca havia feito algo assim na vida, mas aceitou o desafio, o medo de errar era menor que sua compaixão pelo cãozinho.
Suzana então segurou a pele do animal e Expedita pegou a seringa com o remédio e com a agulha fininha deu a ele a dose certa,que estava marcada na seringa.
Nossa, que emoção ela sentiu! Vontade de ajudar mais quem precisasse dela.
Depois ainda deram três gotas do remédio para dor em uma outra seringa, misturado com água direto na boca do cão.
Mas o jeito foi levar para a Veterinária, que era cunhada de Suzana, porque elas perceberam que o caso era grave. Lá chegando a médica disse que ia colocá-lo no soro porque ele estava muito fraco.
As duas amigas então deixaram o bichinho lá e foram tomar um cafezinho na casa de Suzana, para descansar um pouco, depois ela ia buscar o animal para ficar em sua casa até sarar de vez.
Expedita então ficou pensando que se tivesse tido oportunidade na vida, seria uma boa Médica, porque ela sempre gostou de cuidar das pessoas doentes.
Lembrou-se com carinho de quando seu pai ainda era vivo e ela cuidava dele, cortava suas unhas e raspava sua cabeça, porque ele era careca. Ele então chamava a esposa e dizia assim:
"Mulher, mulher, ela está me judiando! e Expedita ria e continuava a cuidar do pai com carinho. Ele faleceu com câncer logo depois.
ATO DE MISERICÓRDIA
uma história real
Estavam as duas amigas ali, Suzana e Expedita, diante daquele cão indefeso, ele havia sido atacado por outro cão maior que também morava naquela bela fazenda próxima da cidade.
Elas já sabiam que ele havia sido atacado e estava machucado, levaram vários remédios para cuidar do cachorro: gotas para a dor,antibióticos, remédio para desinfetar as feridas.
O estrago havia sido grande, as mordidas haviam retirado pedaços de carne e pele do animal, ali na coxa esquerda e elas perceberam que no local havia uma folha de árvore e alguns bigatos.
Lavaram o animal ali mesmo na grama da área com uma magueira e retiraram a folha e os bigatos, o estômago de Expedita revirava de nojo, mas aguentou firme.
Então sua amiga que era dona do cão pediu a ela que desse a injeção com o antibiótico; ela nunca havia feito algo assim na vida, mas aceitou o desafio, o medo de errar era menor que sua compaixão pelo cãozinho.
Suzana então segurou a pele do animal e Expedita pegou a seringa com o remédio e com a agulha fininha deu a ele a dose certa,que estava marcada na seringa.
Nossa, que emoção ela sentiu! Vontade de ajudar mais quem precisasse dela.
Depois ainda deram três gotas do remédio para dor em uma outra seringa, misturado com água direto na boca do cão.
Mas o jeito foi levar para a Veterinária, que era cunhada de Suzana, porque elas perceberam que o caso era grave. Lá chegando a médica disse que ia colocá-lo no soro porque ele estava muito fraco.
As duas amigas então deixaram o bichinho lá e foram tomar um cafezinho na casa de Suzana, para descansar um pouco, depois ela ia buscar o animal para ficar em sua casa até sarar de vez.
Expedita então ficou pensando que se tivesse tido oportunidade na vida, seria uma boa Médica, porque ela sempre gostou de cuidar das pessoas doentes.
Lembrou-se com carinho de quando seu pai ainda era vivo e ela cuidava dele, cortava suas unhas e raspava sua cabeça, porque ele era careca. Ele então chamava a esposa e dizia assim:
"Mulher, mulher, ela está me judiando! e Expedita ria e continuava a cuidar do pai com carinho. Ele faleceu com câncer logo depois.