A CORTEZÃ VIRGEM - Cap. XXIV

A CORTEZÃ VIRGEM – Cap. XXIV

Dona Amelia hospeda os pais da sua melhor funcionária. Aquela que toma as decisões por ela. Porque está muito cansada.

Quem sabe até queira fazer uma viaje!

- Perfeito, Jaade, perfeito. Vamos falar com mamãe amanhã, por hoje a Dona Amelia nos ofereceu acomodação para eles na fundação.

Não foi difícil convencer Doma Lucrecia, mas agora, o difícil é o senhor Juventino! Mas Dona Lucrecia se encarregou de convencer o marido, usando em parte a desculpa de que assim poderiam descobrir o que havia de verdade sobre a vida da Jessika! Por que todo mundo falou, mas ninguém provou nada.

E nós é que nunca nos interessamos em saber a verdade sobre nossa filha. E esta senhora, completou dona Lucrecia, a dona da fundação quer nos hospedar na sua casa. E é a casa em que Jessika trabalha. Ela é secretária dela, e tem muito poder nas suas, pois a senhora confia inteiramente nela. Até viaja, e deixa tudo sobre sua responsabilidade. Jaade também é empregada dela, mas Jessika é mais importante de que ela!

-Sabe, Jaade tomou esta decisão de trazer você para cá, mesmo sem pedir autorização.

Então, elas são muito poderosas dentro desta tal fundação!

- Vamos meu velho, aceite o convite desta senhora, que fez tanto pela nossa filha, e vamos dar uma oportunidade a Jessika mostrar que ela não é o que dizem dela!

- Está bem, Lucrecia, seja lá o que Deus quiser!Jessika ficou muito feliz, e agradecida a Jaade, que teve esta feliz idéia!

Naquele dia mesmo, depois de preparar tudo, principalmente a Dona Amelia, que a partir daquele momento, ela era a dona da casa e da fundação, e tinha Jessika como seu braço direito!

Foi preparado um grande acolhimento para a família de Jessika, pela senhora Amelia!

No dia seguinte, depois que o senhor Juventino fez os exames de laboratório, ficou esperando os resultados, na casa da Dona Amelia.

Jessika teve oportunidade de mostrar para os pais que ela não era aquilo que eles pensavam!

Jaade procurou ficar sempre perto deles para auxiliar Jessika em qualquer coisa que precisasse e evitar que alguma coisa desse errado, enquanto seus pais estivessem hospedados na sua casa.

Poderia chegar alguém; que desobedecesse ao aviso de que; a casa estava em recesso; então poria tudo a perder.

Com os pais em casa, Jessika estava muito feliz. Era tudo o que ela mais deseja na vida, era conseguir convencer os pais ficarem em definitivo com ela, então a felicidade seria maior.

Ela podia empregar os irmãos na fundação, e a irmã trabalhar em casa, tomando conta dos pais!

- Não era necessário que eles permanecessem ali naquela casa.

Mandaria para uma de suas casas no arrabalde, onde o pai se sentiria melhor, pensou Jessika. Mas isso era uma idéia que poria nas mãos da sua mãe, tinha certeza de que ela convenceria o pai!

Um mês se passou e o senhor Juventino ficou bom. Dona Lucrecia fez também um tratamento, recuperou a saúde; por que na realidade ela tinha mesmo era canseira, de tomar conta do marido. Mas agora já estava em ordem, e poderiam voltar para casa!

Jessika animada pela Jaade; conversaram com eles durante o almoço, então ela disse: - “Que bom se o senhor pudesse ficar aqui em Salvador!”

Depois que saíram da mesa; Jaade ficou recostada na janela triste.

- O que a Jaade tem Jessika, ela está tão triste! Perguntou o senhor Juventino que gostava muito dela.

- Não sei. Ela nunca fica assim! Vou ver o que está acontecendo!

- Deixa que eu fale com ela, disse o senhor Juventino.

O que está acontecendo com você minha filha, perguntou-lhe com muito carinho.

- Nada, não senhor, eu estava só pensando! Por que nós não passamos o fim de semana na chácara da dona Amelia. Estou precisando descansar um pouco.

- Realmente; você tem uma vida agitada. Precisa descansar no fim de semana. Principalmente numa chácara! É longe?

- Não! É pertinho!

Jessika chegou perto dela e disse: -“Veja o que você vai arranjar agora!”

- Eu tive uma idéia!

- Jaade!... “Meu Deus socorre-me” Você sempre me deixa gelada com as suas idéias! Ainda vamos dar com os burros n'água!

- Acompanhe o meu pensamento!

- Jaade!...

- Sabe Jessika, eu estava dizendo ao seu pai, que gostaria de passar o fim de semana na chácara da Dona Amelia.

- Na chácara da Amelia?!

- Sim, Jessika; mesmo por que ela poderia aproveitar para ver aquele problema da pessoa que cuidava da chácara. Parece que ela quer vender por que está dando muito problema! Não acerta ninguém que cuide. É pena por que a chácara é tão linda; e a dona Amelia gosta tanto dela!

- É verdade, disse Jessika! Mas isso é um problema dela!

Jaade; venha comigo ao escritório. Preciso tomar uma decisão, e preciso do seu parecer!

Dona Amelia que ouviu os últimos comentários acudiu a Jaade!

- Jaade, Jessika não sabe nada a respeito de chácara. Ela nem sabe aonde é. Não se deu o trabalho de ir conhecer. Não que eu não tenha convidado!

Embora não estivesse entendendo nada ela disse: - Ah! É verdade, eu nunca tive tempo. Mas me disseram que é muito linda!

- Você é preguiçosa, disse Amelia. Chega fim de semana e não arreda pé daqui de dentro de casa!

Eu acho muito linda, confortável! Qualquer dia eu deixo você aqui e vou morar lá.

Mas agora eu não sei quem vai ficar lá, até que arranje alguém! A família que tomava conta foi embora para o Norte!

- Eu tive uma idéia, disse Jaade!

- Não Jaade, fique quietinha aí, a não ser que você queira ir para lá.

- Bem que eu gostaria, se vocês quiserem. A chácara é tão linda!

- Mas chácara não é para você minha filha. Você é para morar na cidade, disse o senhor Juventino!

- Mas a chácara tem tudo, é pertinho da cidade, e depois eu ia apenas administrar!

- Não seja tola menina, e depois eu preciso de você aqui, disse Jessika.

- Eu estou brincando. Mesmo por que lá precisa de alguém que conheça os serviços de roça, de criação, e eu só vi uma galinha na panela, embora tenha vivido no interior! Mas eu estava pensando em outra pessoa! Mesmo por que é provisório!

- A quem você está se referindo Jaade?

- No senhor Juventino. Ele vai precisar ficar mais uns dias aqui para se restabelecer totalmente. Então poderia resolver este problema. Juntar o útil ao agradável!

- Você enlouqueceu Jaade. Eu não disse que as suas idéias me assustam.

- Não, minha filha, se eu posso ajudar vocês, por que não!

- Nem pensar!... O senhor ficaria aqui?

- Desde que a Magda pudesse vir também!

- Mas é claro que pode. Ela até poderia ajudá-lo. E como também o Oracio, eu preciso; digo; nós precisamos de pessoas de confiança para o trabalho na fundação!

- Então, filha, eu acho que não tenho mais nada a fazer lá na nossa terra. E o nosso lugar é perto dos nossos filhos, não é Lucrecia?

- É sim meu velho!

- Então deixe tudo por minha conta, disse Jaade. Eu vou providenciar tudo. Agora vocês me dão licença. Preciso trabalhar.

Jessika, eu poderia falar com você um minuto em particular?

- Claro Jaade. Vamos aos meus aposentos!

Quando as duas se viram sozinhas, Jessika abraçou a amiga, e rodopiaram pelo quarto, e Jaade dizia: - Conseguimos; conseguimos Jessika. Não era tudo o que você mais desejava?

- Deus a abençoe, minha amiga, minha irmã! É como sempre lhe digo. O que seria de mim sem você!

- Jessika, só tem um problema!

- Um problema! Mais um Jaade?

- É sim. Nós não podemos contar com Magda por enquanto! - Não? E por não?

- Por que ela precisa ficar um pouco mais, até que a senhora consiga outra pessoa para substituí-la. Aquela senhora confia muito nela, e por isso sempre paga bem! Não é justo que a deixemos sozinha. E é agora que ela precisa mais de Magda.

- Mas Magda ficar lá sem os nossos pais, e sem o Oracio?

- Olha Jessika, eu vou lá ajeito tudo. Não se preocupe. Tudo se resolverá.

- Quem será esta mulher na realidade, Jaade?

- Ninguém a conhece. Apenas eu gostei muito dela, e fui bem recebida por ela, que para mim, seria uma desumanidade tirar esta moça que ela tanto confia; e assim repentinamente. Mesmo por que ela está tão mal. Por que não dizer no fim dos seus dias! Meu Deus, se você a visse estaria sentindo o mesmo que eu.

Mas não pense mais nisso. Não é bom para você. Deixa comigo, eu resolvo o caso, principalmente com seu pai!

- Jaade, agora me explique que história é esta de chácara na piedade?

- Dona Amelia não tem aquela chácara que está sempre dando problema com caseiro, como ela acabou de confirmar. Até queria vendê-la?

Por que não comprá-la para seus pais? Eles não vão se acostumar aqui na cidade, e depois nem poderiam ficar aqui, e depois da trama que enredamos, usando a Amelia como dona da Casa e da Fundação!

- Isso é verdade! Mas Amelia deseja mesmo vender a chácara?

- Ela me falou um dia que não conseguia mais aturá-la com tantos problemas de caseiros, de agregados, e tudo mais. Resolveríamos dois problemas!

- Vai chamá-la, Jaade, vamos resolver isso agora mesmo!Dona Amelia disse que realmente desejava vender, mas não era necessário que Jessika comprasse. Podia ser que os pais dela não se desse bem, o que ia fazer depois com a chácara?

- Olha Amelia, nós precisamos muito da produção de um sítio, chácara, ou fazenda. Nós consumimos até muito mais na fundação, do que possa produzir esta chácara! Verdura, legumes, carne, leite e tudo o que possa produzir!

- Bem, isso é correto! Mas se for apenas para manter os seus pais aqui, não precisa comprá-la. Eu ofereço a chácara com muito prazer, e faça dela como se fosse sua!

- Não, Amelia, não é justo eu compro a chácara!

- Faça como quiser Jessika, ela é sua. Para que eu quero um sítio, para me dar trabalho, e aborrecimento? É um presente que eu faço a você!

- Amelia, você sabe que eu não preciso disso. Eu posso pagar!

- E o que vou fazer com o dinheiro?

Aquela conversa terminou ali. Jessika sabia o que tinha acontecido com a sua família, não quis continuar a conversa. Apenas disse: “Obrigada, minha amiga, eu aceito”!

Depois de alguns dias, logo que o senhor Juventino havia se instalado na chácara, e estava muito feliz, por que este foi o seu maior sonho, e nunca pode realizar. Morar num sítio assim!

Jaade viajou para Serrania, aonde deveria resolver a situação de Magda e Joice!

Antes ela teve uma conversa com o Rogerio para que convencesse Joice vir para a fundação! Aqui ela podia ficar incógnita, num apartamento da fundação. Bem cuidada. Não era necessário que Jessika soubesse, se esta fosse a sua vontade. O fato é que era necessário que algo fosse feito por ela, mesmo sendo contra sua vontade. Não era justo que ela terminasse seus dias numa casa sem nenhum conforto, e sem a devida assistência médica!

Rogerio de princípio, pelo fato da lealdade que tinha pela Joice, teve dúvida, mas depois achou que deviam isso a ela apesar da promessa feita a Joice. E aqui ele poderia cuidar melhor dela e ficaria fora de risco das suspeitas de Jessika, no caso dela querer ir conhecer a desconhecida.

Mas agora que Jaade sabia, fica mais fácil manter o segredo.

- Está bem, vamos falar com ela!

- Não Rogerio, nós não vamos conversar com ela, pedir sua permissão para trazê-la. Nós vamos busca-la!

- Jaade, ela não quer vir. Ainda esta semana ela me pediu para deixá-la morrer longe da Jessika!

- Você a examinou, Rogerio?

- Claro que a examinei!

- Meu caro, eu sei que você é muito fiel a Joice, mas não acredito que seja a ponto de deixá-la morrer assim, só por que ela pediu! Isso é desumanidade!

- Mas é assim que ela deseja morrer!

- Mas nós somos seus amigos; a amamos, e não vamos permitir isso, não mesmo doutor?

Olha Rogerio, leia esta carta. É de Magda! Fala do sofrimento dela e pede que se faça alguma coisa, por que ela não consegue ver mais aquele sofrimento!

O que você me diz agora Rogerio, ela merece isso?

Jaade começou a chorar, e Rogerio também. Então ele disse: você tem razão, vamos buscá-la! Queira Deus que ainda dê tempo!

Jaade foi á frente, e Rogério no dia seguinte.

Quando Joice viu Jaade, e Rogerio, logo desconfiou das suas intenções. Então disse: - Jaade; por favor, não faça isso! Eu não quero morrer na presença dos meus amigos, e depois, eles sabem que já morri. Deixa ascoisas como estão vocês não podem fazer mais nada por mim! E eu não quero que Jessika sofra novamente por mim. Já basta o que ela sofreu, e continua sofrendo.

Joice se você sabe de tudo, sabe também que ela continua com a fundação, que leva o seu nome, e é para lá que nós vamos levá-la.

Ouça Joice, se você não quiser que Jessika sofra, e nós não queremos também. Você poderá ficar lá sem que ela saiba. Ela nunca vai á fundação, por isso fique tranqüila que ela não ficará sabendo.

Assim você poderá receber assistência médica devidamente!

- Para que, querida? Você sabe que os meus dias estão se esgotando!

- Mas que eles não sejam assim de abandono pêlos amigos, os mais queridos: - Olha Joice, nós a levamos e nós prometemos que Jessika nunca ficará sabendo!

- Não, Jaade. Eu não quero. Eu a proíbo!

- Muito bem, Joice. Então vai ser pior, por que eu não sairei daqui. Vou ficar com você. Jessika não vai precisar de mim, e se precisar por que ela já se acostumou comigo por perto, que se arranje. Eu tenho algo muito importante aqui. Vai ser difícil apenas dizer por que terei que ficar aqui. Mas eu me arranjo!

- Não, isso não, Jaade. Ela vai desconfiar!

Desconfiada ela já está quando sua mãe disse que Magda trabalhava tomando conta de uma senhora doente e lhe pagava muito bem. Apesar de ter-lhe contado uma história, eu e Rogerio, ela não se convenceu, e deseja conhecê-la. Por isso se você ficar aqui teremos que mudar de casa, e de cidade, por que ela está desconfiada. Queria saber quem você era, e de onde veio. Duvido que ela não mande investigar.

- Quem falou para ela? - Seu Juventino. Eles não sabem de nada. Só Magda, mas esta é nossa aliada.

- Ela vai desconfiar. Por favor, Jaade, vai embora!

- Não, Joice; não saio daqui deixando você neste estado. Fique sabendo que Rogerio vem vindo aí com uma ambulância para levá-la conosco!

- Então todos vocês me traíram!

- Não meu amor, nós a amamos, e não podemos manter uma palavra diante de um sofrimento deste, perdoe-nos, mas vai ter que ser assim. Mesmo por que não queremos mais sofrimento para Jessika; se ela descobrir você, e ficar sabendo que nós seus amigos leais escondemos isso dela. Eu sei que Jessika é muito cara para você, mas nós também a amamos muito, e daríamos a nossa vida se necessário fosse par não fazê-la sofrer.

- Está bem, se eu não tenho o direito de morrer como desejo!

Joice, eu sei que você é católica, e temente a Deus, e sabe que ele não a perdoaria se você deixar este templo se destruir sem pelo menos tentar fazer alguma coisa. E você sabe que para ele nada é impossível!

- Minha querida, se ele quer que você vá para ele, você irá, mas não através do sofrimento. Ele é pai, e muito misericordioso. Quem sabe se nós não estamos sendo um seu instrumento, para ampará-la até o momento que ele quiser!

- Minha querida, você sabe que não vai morrer!...

- E você sabe que está mentindo!...

Muito bem, mas morra dignamente como viveu, como uma pessoa

Que tem o direito de ser tratada como a pessoa maravilhosa que sempre foi. Não nos queira tirar este prazer, ou esta missão! “Ajudar”! Não foi sempre este o seu desejo? E quantas pessoas você proporcionou uma morte como verdadeiros seres humanos? São centenasdelas, e que estão pedindo a nossa mãe do céu, para interceder por você junto ao pai do céu! Por acaso você pensa que eu já me esqueci o que você fez por mim? Não, Joice, eu não esqueci, e nunca vou me esquecer. Por favor, não me peça pelo o que fez por mim, por que eu não vou atender! Por que você vai conosco para Salvador, ou eu fico aqui, e nunca mais vou ter coragem de enfrentar Jessika. Ela nunca me perdoaria, mas também nunca mais me verá!

Jaade, pôr favor deixe-me ficar sozinha, preciso pensar!

Jaade saiu do quarto e pediu para Magda ficar perto dela.

Mesmo que ela mande sair, não saia. Não a deixe sozinha nem um instante. Eu receio que ela tente alguma coisa contra a própria vida!

- Você acha que ela seria capaz?

- Com certeza!

Mal as duas saíram Joice com muita dificuldade se levantou e foi até um móvel e de lá tirou um pequeno vidro.

Mas neste momento, Magda entrou no quarto, e viu que ela não estava na cama. Felizmente ainda deu tempo de tirar o frasco da sua mão!

Joice implorava para que a Magda devolvesse, dizendo que aquilo era um sedativo que o médico havia lhe receitado. Implorou, mas Magda não devolveu e foi mostrar para Jaade!

- Meu Deus Joice, como pode pensar numa coisa desta. Você não confia nos amigos mesmo! Por que Joice?

- Isso é um sedativo!

- Ótimo! Eu também vou tomar um; disse Magda. Estou com dor de cabeça!

- Não, não!

Eu não quero que vocês, minhas amigas, me vejam morrer assim!- Mas não é pior para nós vê-la morta, e com remorso de não ter tentado alguma coisa para ajudá-la?

Magda saiu do quarto chorando, e Joice chorou também, e pediu que chamasse Jaade!

- Está bem, Jaade, eu vou. Mas você me prometeu que não deixa Jessika saber!

- Eu lhe prometo Joice, eu prometo. Obrigada minha amiga!

A CORTEZÃ VIRGEM – Cap. XXV

Jaade disse isso; abraçando-a e choraram!

No dia seguinte, Rogerio chegou. Então Joice pediu para chamar o tabelião, e deixou todos os seus bens para Magda. Muito embora não lhe restasse muita coisa. A casa, e algum dinheiro que tinha no banco!

Lício Guimarães
Enviado por Lício Guimarães em 10/02/2013
Reeditado em 23/02/2013
Código do texto: T4133514
Classificação de conteúdo: seguro
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