Poesia
Amontoado de emoções
Sentimentos estranhos tomaram minha alma
Num constante e triste devaneio
Parece que esqueci de captar alguma coisa
Uma letargia dominante me sufocou
Fiquei asfixiada pelos pensamentos aflorados
Pensei que tinha acabado toda minha arte
Minha memória teimava em não trabalhar
O fim de ano tornou-me assim
Incomoda-me esse amontoado de emoções
Prestes a atordoar-me... Fiquei sem inspiração
Parece que tudo ia acabar em mim
O sentido de escrever e pior... O de viver
Fiquei esperando florescer
Os versos da minha alma
Para poder transcrever
Aqui neste pedaço de tela
E deixar-me de ser inquieta
Tudo se fez belo de repente
Minha mente descobriu-se uma aquarela
Pintou em cores firmes esses versos
Estou aqui...com os dedos trabalhando
Não posso parar...é instigante o que sinto
O viver em plena alma
O escrever em belos estalos
De pulsar no coração e sentir o grito
Que agonizava minh’alma
Mas que agora liberto está
Não sou eu mais que vivo
É a poesia que vive em mim.
Autora:
Margareth rafael
Amontoado de emoções
Sentimentos estranhos tomaram minha alma
Num constante e triste devaneio
Parece que esqueci de captar alguma coisa
Uma letargia dominante me sufocou
Fiquei asfixiada pelos pensamentos aflorados
Pensei que tinha acabado toda minha arte
Minha memória teimava em não trabalhar
O fim de ano tornou-me assim
Incomoda-me esse amontoado de emoções
Prestes a atordoar-me... Fiquei sem inspiração
Parece que tudo ia acabar em mim
O sentido de escrever e pior... O de viver
Fiquei esperando florescer
Os versos da minha alma
Para poder transcrever
Aqui neste pedaço de tela
E deixar-me de ser inquieta
Tudo se fez belo de repente
Minha mente descobriu-se uma aquarela
Pintou em cores firmes esses versos
Estou aqui...com os dedos trabalhando
Não posso parar...é instigante o que sinto
O viver em plena alma
O escrever em belos estalos
De pulsar no coração e sentir o grito
Que agonizava minh’alma
Mas que agora liberto está
Não sou eu mais que vivo
É a poesia que vive em mim.
Autora:
Margareth rafael