Certeza das coisas que se esperam (parte 2)
Uma troca de roupagem, instrumentos de defesa e ataque...
Logo o menino olha para cima e bombardeios de palavras de verdugos especulam do imaginário,a razão desatam estes raios, o menino reage, mais os verdugos de palavras insistem em flashes, mas a razão toma o imaginário, o imaginário segue o seu destino como um boi que escapa de uma cerca, a razão não pode conter, o imaginário segue correndo sobre a influência dos verdugos, paralelamente em outro local o menino foca a razão, na força de uma roupagem tecida com a Verdade e costurada com a Justiça, na sua mão sua espada brilha com os raios de palavras lançadas ao imaginário, então no banco do Tempo há um suprimento de vida ao imaginário no Tempo da volta a cerca, quando for, a razão transformará o imaginário no concreto, o imaginário tem um cromos defasado em relação ao menino, sendo assim ambos tomam caminhos diferentes, mas semelhantes sob os cuidados da razão.