João Frederico
Homem consciente, João Frederico jamais faz qualquer coisa sem que a sua consciência autorize plenamente. Certa vez me disse que o simples fato de dar dinheiro para uma entidade requer dele uma pesquisa minuciosa, pois ele se julga tão responsável pelo trabalho ao que se irmana como os próprios dirigentes do mesmo.
João jamais paga por qualquer produto mais do que está acostumado a pagar e, antes de aceitar um aumento qualquer faz uma pesquisa e diz que isso é ser cidadão. Cidadania, segundo ele é a capacidade de colocar a Nação na frente dos nossos interesses pessoais. De nada importando se pode ou não pagar pelo serviço.
João, que nasceu no nordeste, mas encontrou o sucesso no sudeste, parou há anos de comprar um simples coco apenas por que o preço disparou e em indo para o nordeste, deparou com os preços abusivos do sorvetes nas sorveterias, ao que também se negou a pagar e diz, se todos fizessem como eu faço seria muito melhor.
De fato, concordo com o JF, se nós parássemos de dizer amém a tudo o que nos fazem e resolvêssemos mudar de mercadoria sempre que algum subisse os preços, todos teriam que nos servir a um preço direito, sem abuso. É responsabilidade nossa aceitar ou não algo como sendo um trabalho a ser feito pelo bem do nosso país.
Homem consciente, João Frederico jamais faz qualquer coisa sem que a sua consciência autorize plenamente. Certa vez me disse que o simples fato de dar dinheiro para uma entidade requer dele uma pesquisa minuciosa, pois ele se julga tão responsável pelo trabalho ao que se irmana como os próprios dirigentes do mesmo.
João jamais paga por qualquer produto mais do que está acostumado a pagar e, antes de aceitar um aumento qualquer faz uma pesquisa e diz que isso é ser cidadão. Cidadania, segundo ele é a capacidade de colocar a Nação na frente dos nossos interesses pessoais. De nada importando se pode ou não pagar pelo serviço.
João, que nasceu no nordeste, mas encontrou o sucesso no sudeste, parou há anos de comprar um simples coco apenas por que o preço disparou e em indo para o nordeste, deparou com os preços abusivos do sorvetes nas sorveterias, ao que também se negou a pagar e diz, se todos fizessem como eu faço seria muito melhor.
De fato, concordo com o JF, se nós parássemos de dizer amém a tudo o que nos fazem e resolvêssemos mudar de mercadoria sempre que algum subisse os preços, todos teriam que nos servir a um preço direito, sem abuso. É responsabilidade nossa aceitar ou não algo como sendo um trabalho a ser feito pelo bem do nosso país.