A CADEIRA!
Quatro primaveras chegaram e foram e nenhum dos dois percebeu.
Ele, inanimado, dia e noite sentado, apegado a cadeira como se
Fosse seu único mundo. Tornou-se amargo, insuportável...
Aos poucos a casa foi ficando vazia.
Restaram apenas ele, ela e a cadeira!
Ela, que ia e vinha, aos poucos, começou a ficar com o andar pesado,
Arrastado, pelo cansaço do dia a dia.
Até que finalmente, rendeu-se.
Sentou-se a seu lado e, adormeceu.
Quatro primaveras chegaram e foram e nenhum dos dois percebeu.
Ele, inanimado, dia e noite sentado, apegado a cadeira como se
Fosse seu único mundo. Tornou-se amargo, insuportável...
Aos poucos a casa foi ficando vazia.
Restaram apenas ele, ela e a cadeira!
Ela, que ia e vinha, aos poucos, começou a ficar com o andar pesado,
Arrastado, pelo cansaço do dia a dia.
Até que finalmente, rendeu-se.
Sentou-se a seu lado e, adormeceu.