ESPOSA DE MENTIRA SERIADO (3)

Às! Vezes ela ia de helicóptero, outras vezes de carro com segurança. E variava muito. Era uma senhora executiva e precavida.

Filhos ela nunca os terias, devido um problema no seu útero, não fizeram tratamento, optaram para não ter filhos, porque ambos trabalhavam muito e isso iria só atrapalhar a vida deles.

As empresas do Dr. Jones, por ser tão grande ele não tinham como tomar, conta sozinho e para isso ele tinha vários diretores, que o ajudavam a gerenciar e pegar os trabalhos e depois numa reunião, que eles faziam sempre em cidade turística, como também praia. Onde depois das reuniões, eles aproveitam os finais de semanas para umas merecidas férias.

Todos os diretores não só levavam suas secretaria, como também suas mulheres. Só o dono o Dr. Jones que só levava a sua secretaria.

Senhorita Nilsa Maria. Porque sua mulher com a desculpa, de estar sempre muito cansada, sempre achava uma boa desculpa, para nunca ir acompanhar seu marido o Dr. Jones.

O seu casamento já estava passando dos dês anos de casados, e por certo estava já muito calmo, digamos quase fria mesmo.

Passavam até dois meses, sem fazerem sexos. Sendo eles ainda muito jovens. E ambos bonitos e ricos.

Jones já estava até acostumado, que nem mais perguntava a esposa se queria ir viajar com ele. De tanto ela dormir em quarto separado que às vezes eles até pareciam irmãos. Aquele casamento tinha caído na rotina apesar de sempre se darem bem.

Como ele estava, já incucado com essa frieza de sua bela mulher, ele nada tinha comprado para que em caso de separação não ter de dividir com a esposa.

E ela também parece que estava adivinhando que quando seu pai quis passar tudo para seu nome ela não quis dizendo.

__Não! Papai eu sou a sua filha única e quando o senhor e mamãe faltar, tudo será meu mesmo e eu prefiro que assim continue.

Já seu marido, que já era o dono absoluto do aglomerado, conversando com seu pai, ele contou dessa história e foi aconselhando pelo velho, que o dinheiro e bens que viesse a adquirir, ele que colocasse no nome de seu pai. E assim ele o fez.

E os dois ganhavam dinheiro como água, e cada um tentava guardar melhores seus lucros, evitando que numa separação, eles tivessem, que repartir suas heranças.

Eles não brigavam, parecia até que se amavam muito, mas era só aparência.

Também na cidade de três Januário, exestia uma outra família de pessoas muito humildes que era o senhor Geraldo e dona Filomena, que tinha três filhos dois homens e uma moça também loira, com quase a idade da esposa do Dr. Jones, a senhora esposa do Dr. Jones tinha neste época seus trinta e dois e a filha do senhor Geraldo só vinte.

Portanto a diferença de idade era de doze anos, mas de resto e corpo eram muito parecidas, se falassem que eram irmãs ninguém duvidava.

Ela também tinha o nariz com leve arrebitamento, tinha raibam de sardas e cabelos amarelos e olhos azuis era quase igual à esposa do Dr. Jones se não fosse a riqueza, os estudos, que ela só tinha até o colegial.

E a idade que eram doze anos mais novos, também seu nome era Salete, e esta usava óculos de correção o que a deixava, ela mais linda ainda.

A Salete filha do seu Geraldo também namorava. Seu noivo era um rapaz de origem pobre, mas muito trabalhador.

Também muito honesto, mas mesmo sendo honesto quando ele estavam sozinho, ele bem que tentava ir aonde lhe era negado e muito proibido, pela moça.

Nesse fatídico dia, seus pais dona Filomena e seu Geraldo tinham ido a igreja para assistirem a missa.

E os dois ficaram ali sozinhos e o rapaz começou a insistir, para fazerem o que a moça não queria, e ela lhe dizia que isso só depois dos laços matrimoniais.

Mas depois de tanto ele insistir, e ela sentou, tipo acavalo em seu colo, mas sem tirar as roupas, só para um beijo.

Lá na igreja faltou corrente elétrica, e por isso não teve missa, e seus pais voltaram mais cedo para a casa, e ao chegarem o velho senhor Geraldo, pegou sua filha de vinte anos, ali sentada

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 09/10/2011
Reeditado em 10/10/2011
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