esposa de menira seriado i(2)
(2º capitulo do seiado do zeeodoro)
E assim eles chegaram num fim de semana, para fazer esse serviço, o senhor Eduard já tinha deixado ordem com seu capataz, senhor Gregório! Que era para instalar bem os engenheiros, que iam fazer as medições da estrada.
Quando os três engenheiros, mais dois auxiliar e um braçal, que carregava os apetrechos, saíram da estrada vicinal, e adentraram a estrada, que iam os levar a fazenda de seus contratantes, eles até se admiraram de ver aquela estradinha, que mais parecia trilha de boi.
Duas linhas limpa nas laterais e mato no meio e muito estreitas, para passar ali dois veículos, um tinha que voltar de ré até onde se achasse um lugar, onde se enfiaria seu veiculo no mato, e assim deixaria o outro passar.
Chegaram por volta das descêsseis horas e enquanto conversavam o senhor Eduard a família também apareceram por lá.
E conversando ele viu que dois eram empregados e uns dos três engenheiro, era o filho do dono da empresa, e assim ele mudou as estratégias em hospedar os homens, o Dr. Jones ele mandou que arrumasse, um quarto de hospede na sede da fazenda e os outros ele mandou seu capataz, arrumar uma casa também boa, tipo bangalô para eles os engenheiros ficarem, já a refeição seria servido na casa da sede.
Todos os três engenheiros eram homens solteiros, eram eles os Doutores eng.: Clodoaldo, Eng.: Rodrigo: Eng.: Jones que era o dono da empresa e o operador de maquinas senhor Zesito. Na hora do jantar na mesa estava os anfitriões e junto estava a filha do senhor Eduard a moça Salete, os três ficaram fascinados pela beleza da moça, filha do fazendeiro, mas a quem ela mais deu atenção foi para o Eng.:Jones.
Depois do jantar, eles saíram para a enorme varanda que tinha ali na sede e começaram a conversar e assim ele tirariam o gosto de como o fazendeiro, queria essa estrada. E é claro que a moça Salete, também estava por ali.
No dia seguinte, eles mal tomaram seus desejam e já foram ao trabalho, eram nada mais e nada menos que trinta e sete kilomentro de estradas, a serem medido e feito um orçamento.
Enquanto os dois eng.: empregado fazia as medições o Dr. Jones olhava as redondezas.
E quem apareceu ali, foi à moça Salete, com sua cabeleira loira e a beira do rio, que ali passava, eles ficaram conversando e quando o jovem Jones carregou a moça para passar um braço do rio, eles se aproximaram muito suas bocas, e é claro que ali nasceu o primeiro beijo.
No final de domingo, o Dr. Jones já tinha o orçamento feito e uma vês aprovado, eles foram embora e já na segunda feira, o Eng.: Clodoaldo foi incumbido.
De edificar a estrada. E para lá ele levou uma cartepilar, uma pá carregadeira, e três caminhão vasculantes, começou o serviço, ficando ele e seus homens hospedados, numa das casas da fazenda.
Já o casal de jovens Jones e Salete ainda não eram namorados, estavam só ficando, e por isso nos fim de semana quando a famílias do senhor Eduard ia para a fazenda o Dr. Jones também ia e aproveitava para vistoriar as obras.
Um ano e dois meses que estavam ficando, ele o Dr. Jones achou melhor ficar noivo e assim ali na fazenda se reuniram, seus pais o Dr. Clovis e sua mãe dona Elvira e os pais da moça Salete o senhor Eduard e sua mãe dona Lurdes e ambos abençoaram aquele noivado.
No namoro, quanto no noivado que durou dois anos a moça era doce meiga e carinhosa. E foi nesses termos que saiu o casamento dos dois, tudo com total separação de bens.(separação de bens quer dizer que tudo o que um já tinham em caso de separação nada serIá repartido) e nessa época as empresa agora só sobre a gerencia do Dr. Jones já tinha descêsseis Tanaipu, quarenta plaina, trinta pá carregadeira, vinte retro escavadeira, e cinqüenta e seis caminhão vasculantes, duas fazenda, uma de agricultura e outra de pecuária, onde tinha uma boiada de cento e vinte pára ordenhas e quinze mil para o corte. Era um homem um pouco rico.
Sua noiva também não ficava atrás, ela tinha e gerenciava trinta e duas lojas de grande porte, em varias cidade grande.
E seu trabalho era viajar e ver as lojas, todos os dias ela só não fazia, seguindo uma rotina, com medo de seqüestro.