Minha iniciação

Quando Vanise quis ver meu pinto eu fiquei envergonhado. Perguntou o tamanho. Essa minha tia,

Nunca pareceu ser desse tipo. Mulher de respeito. Mas um dia me chamou e perguntou se eu já tinha mostrado meu o pau alguma mulher. “Pau?” pensei, constrangido e cheio de alegria pela potência da palavra.

Um tanto assustado disse que não. Então me perguntou se era do tamanho da mão dela. Nunca tinha pensando nele em termos comparativos. Mas em fim eu disse que sim. Ela se animou pra ver. Eu já estava rapazinho, Ela queria me ajudar a perder a vergonha. Pelo menos foi isso que falou. O que me deu até uma certa ternura por ela. Ajudar a gente assim.

Mandou eu ir na casa dela depois do almoço porque meu tio ia trabalhar na parte da tarde e ela ficava sozinha. Eu me animei. Mas o receio de ser descoberto também de assombrava. Quando cheguei lá

Meu tio estava saindo. Pedi benção. Ele me deu boa sorte com sorriso animado. Eu entrei e sentei no sofá. Televisão ligada e ela lavando louça, cantava uma canção muito suave, quase só na garganta sem abrir a boca. Um sonzinho chegava aos meus ouvidos que ouvia e dava um sorriso constrangido de volta.

- Quer mostrar logo ou depois?

- Como assim?

- Você não veio pra eu ver seu pinto?

- Mas assim?

- É...

- Estou com vergonha...

- Mulher não gosta de menino envergonhado. Tem que chegar e ficar a vontade!

- Não sei...

- Vai tirando enquanto vou no quarto. Já volto.

Enquanto ela entrava não sabia muito o que fazer. Uma parte de mim queria logo sair, sumir, escafeder. Pensava no pobre do meu tio que saia pra trabalhar. Trazer o pão pra casa e eu ali, mostrando meu pinto pra mulher dele. “Pobre tio, gosta tanto de mim”. Mas logo vinha outro pensamento mais excitante dizendo que aquilo era normal e que não tinha maldade. Que ela só queria me ajudar...

- Pronto?

- Ainda não!

- já estou indo...

Ela apareceu de camisola e seio aparecendo por trás das rendas....Pegou em minhas mãos e me levou para o quarto...

- O que você estava fazendo?

- Fica quieto!

- Meu tio...

- Eu cuido disso!

- Não sei...

- Como você é mole. Como vai aprender as coisas se ficar assim?

- Não sei...

- Não sei, não sei, não sei..., mulher gosta de homem que sabe. Pega no meu peito.

- ...

- É duro né?

- Sim!

- Aperta...

- ...

- Gostoso... levanta minha saia...

- Assim?

- Agora põe o dedo nela. Olha como está molhadinha!

- Ta mesmo. Porque está assim?

- Quando a gente gosta do homem fica assim...

- Eu sou um homem?

- Pra mim é. Se me deixa assim, é homem!

- Ta mexendo!

- Latejando...

- É...

- Enfia o dedo...

- Assim?

- Isso. Agora aperta para os lados. Mais forte...Mais forte, moleque!

- Ai...

- Isso. Mete o outro dedo. Dá uma beliscadinha. Devagar...isso... devagar...hum...

- Nossa!

- Agora tira o pau pra fora que vou fazer uma coisa...

Nervoso, colocando as mãos na cintura, abaixei o calção. Escapou pra fora nervoso de duro. Pingando gala nas mãos. Foi quando ela tocou, apertou forte. Desceu a cabeça e deu uma mordidinha. O suficiente pra gozo rolar. Em contorção, segurei a cabeça dela pra não me desequilibrar. A respiração veio até pescoço. Suas mãos apertava nos cabelos dela. Ela enchia sua boca de alegria...

-Vai embora. Não pode contar pra ninguém. Isso dá morte, entendeu?

-Entendi...

-Então repete!

-Não posso contar pra ninguém porque da morte.

- Isso. Volta amanha no mesmo horário. Vou te esperar.

A noite quando o marido chegou. Vanise apaixonada abraçou seu homem. Ele exausto esparramou no sofá.

- Pega lá uma cerveja, Neguinha... Tô com uma sede danada!

- Ta bom, meu Nego...

- Bem gelada, viu!

- Deixei no congelador. Está do jeito que gosta...

- E ai, deu certo?

- Quase...Ele vai voltar amanha de novo...Não deu pra terminar...Ficou muito nervoso...

- Minha Neguinha!