Meu encontro com Richard

Eu nem podia falar como ela mexia comigo. Lavava roupa e cuidava de nossa casa. Foi nossa primeira empregada. Minha mãe várias vezes se exibia dizendo que a empregada estava atrasada. Era engraçado ela vaidosa por ter alguém sob seus comandos. E ela abusava e muito. “Célia, passa esse pano”, “Célia, vai comprar meus cigarros”. Outra hora punha pra lavar suas roupas. Era triste de se vê, mas tirando esses momentos onde minha mãe colocava pra fora seu lado arrogante, era bom ter a Célia, principalmente na parte da tarde.

É que minha mãe trabalhava depois do meio dia. Nesse momento nossa empregada se soltava. A casa toda limpa, pegava umas almofadas e se espalhava pela sala e se deitava. Com a televisão ligada. Ficava horas ali, como uma rainha, parecia uma madame. Fazia uma boa jarra de suco e bolachas com manteiga e passa a tarde se servido e mastigando no chão. Quando mais tarde ia tomar banho, eu gostava de olhar na fechadura. Eu estudava de manha, de modo que aquele olhar secreto era só meu. Todos meus irmão estavam na escola e meu pai no trabalho. E ela sabia que eu olhava. Deixava o corpo todo ensaboado e passava muito tempo esfregando o sabão na boceta e amassando os peitos, era gosto de ver. Na hora de sair, quando já estava enfarada daquilo, dava de contar música de Giliard. Era minha hora de me afastar.

Saia dali e ia direto pro meu quarto, me jogava na cama e olhava o telhado morno do sol, uma fadiga me apertava, pensava em seu corpo e amassava minha rola que estava a todo tempo dura e melecada.

Na escola não pensava em outra coisa. Louco pra chegar em casa e estar no banho dela, mesmo que fosse através daquele buraquinho. Uma bunda gostosa demais, adorava o jeito que tirava o excesso de sabão do rabo. Muitas vezes, enquanto olhava me tocava. Sentia um coisa boa.

Nesse tempo morava do lado o Richard, filho de Luca, uma loira muito bonita que não conversava com ninguém na rua. Ele não saia la de casa. Era amigo do meu irmão. Ai um dia contei pra ele da Célia. Ele me perguntou se eu batia punheta pra ela. Nem sabia o que era. Ele me levou pra trás do tanque e tirou o pau e começou mexer de dentro pra fora. Fiquei com medo e muito excitado com aquilo que ele estava fazendo. Perguntou se tinha sabão na minha casa. Eu fui buscar pra ele. Enquanto isso ele ficou abaixado perdido nas telhas velhas que ficava arrumada atras do tanque, Com o chorte até o joelho.

Quando voltei dei-lhe o sabão, que molhou no tanque e com a mão cheia de espumas levantou seu pau pra cima, num chupão com os dedos, fazendo um barulho de água espirrando. Enquanto sua mão passeava em seu pau, vi seus olhos pesados, as pálpebras tremendo, como se aquilo pudesse lhe dar algo misterioso. Meu coração bateu forte, pensei na Célia, pensei em minha mãe. Foi quando ele espirrou na parede do tanque aquelas gotas grossas e quase transparentes. Dando gemidos e apertando a cabeça como se quisesse esfolar o próprio pinto. Corri pra dentro de casa. Envergonhado e constrangido.

Depois ele veio, chegou perto e perguntou se podia me mostrar de novo amanha quando minha mãe saísse pra trabalhar. Não respondi mais nada. Fiquei o resto da tarde com aquilo na cabeça. Olhava pra Célia no quintal lavando roupa, ou na cozinha fazendo comida ou pensava naquilo que Richard me ensinou. Nem sabia mais o que era mais importante.

Na hora do banho, Enchi minhas mãos de sabão e me esfreguei em baixo da água quente. Mas não conseguia fazer aquilo de espirrar. Sai do banho com dor nas costas de tão excitado que fiquei. Passei e via a Célia deitada no quarto tirando cochilo. Uma vontade de ir até ela, dizer algo, pegar nos seus peitos, morder sua bunda. Mas algo me impedia, não tinha sentido. Me sentia envergonhado e com medo. Uma inquietação tomou conta da minha barriga, uma sofreguidão. Até o fim de tarde, que gostava de assistir da porta de casa, ficou sem graça, não tinha vontade de vê televisão ou conversar com meu amigo Bel que passava em casa depois da escola. Nenhum assunto possuía o sabor que eu experimentei durante a tarde...

No outro dia, no mesmo horário, chegou Richard com um tabuleiro de damas perguntado se eu queria jogar. Meio sem assunto disse que sim. Fomos pra sala, ele montou na mesa e ficamos um bom tempo sem falar e nem se olhar. Quando me perguntou se Célia já havia tomado banho meu coração disparou, minhas pernas danaram a tremer. Eu disse que não. Entre uma jogada e outra, perguntou se eu gostaria de ir até o tanque. Foi quando lhe disse que fosse que depois eu iria.

Chegando lá, ele estava totalmente nu. Era loiro de pele branca, vermelhinha de sol, o pau grande e levantando, o corpo magro e esguio, com a marca da camiseta, a cabeça da rola molhada, a mão cheia de sabão. Fiquei na entrada olhando aquilo. Ele me olhava com jeito diferente, nem parecia o menino da casa do lado. Foi quando me passou o sabão e me pediu pra tirar a roupa. Tirei apenas a parte de baixo.

Percebi também que estava duro e firme, molhei o sabão no tanque, esfreguei com as duas mãos. Ficou escorrendo. Foi quando abracei meu pinto com as duas mãos. Nesse instante, via Célia entrar no banheiro. Saímos os dois pelados pelo corredor.

Colado no banheiro, olhava a Célia nua, se acariciando com as mãos. Um formigamento pegava todo minha pele. Entre um olhar e outro as mãos do menino me tocou. Fingir que aquilo não estava acontecendo. Depois não via mais Richard.

Não tirava olho de Célia pela fechadura, que cantava baixinho, e a água cristalina contornava suas costas e coxas. Fiquei paralisado, segurei firme na maçaneta da porta. Muito forte. Não queria tirar meus olhos de Célia. Não podia tirar meus olhos de Célia. De modo algum podia esquecer de quanto eu era um homem.

Eu nem podia falar como ela mexia comigo. Lavava roupa e cuidava de nossa casa. Foi nossa primeira empregada. Minha mãe varias vezes se exibia dizendo

Que a empregada estava atrasada. Era engraçado ela vaidosa por ter alguem sob seus comandos. E ela abusava e muito. Célia, passa esse pano, celia, vai comprar meus cigarros, outra hora punha pra lavar suas roupas. Era triste de se vê, mas tirando esses momentos onde minha mãe colocava pra fora seu lado superior, agente ficava com a célia na parte da tarde. É que minha mãe trabalhava depois do meio dia. Nesse momento nossa emprega se soltava. A casa toda limpa, pegava umas almofadas e se espalhava pela sala e se deitava, com a televisão ligada. Ficava horas ali, como uma rainha, parecia uma madame. Fazia um boa jarra de suco. Quando mais tarde ia tomar banho, eu gostava de olhar na fechadura. Eu estudava de manha, de modo que aquele olhar secreto era só meu. Todos meus irmão estavam na escola e meu pai no trabalho. E ela sabia que eu olhava. Deixava o corpo todo ensaboado e passava muito tempo esfregando o sabão na boceta e amassando os peitos, era gosto de ver. Na hora de sair, quando já estava enfarada daquilo, dava de contar musica religiosa. Era minha hora de me afastar. Sai dali ia direto pro meu quarto, meu jogava na cama e olhava o telhado morno do sol, uma fadiga me apertava, pensava em seu corpo e amassava minha rola que estava a todo tempo dura e melecada. Nunca havia sentido aquilo. Na escola não pensava em outra coisa. Louco pra chegar em casa e estar no banho dela, mesmo que fosse atraves daquele buraquinho. Um bunda gostosa demais, adoro o jeito que tirava o excesso de sabão do rabo. Muitas vezes enquanto olhava me tocava. Sentia um coisa boa.

Nesse tempo morava do lado o Richard filho de Luca, uma loira muito bonita que não conversava com ninguém na rua. Ele não saia la de casa. Era amigo do meu irmão. Ai um dia contei pra ele da célia, ele me perguntou se eu batia punheta pra ela. nem sabia o que era. Ele me levou pra tras do tanque la de casa e tirou o pau pra fora, e começou mexer de dentro pra fora. fique com medo e muito excitado com aquilo que ele estava fazendo. quando me perguntou se tinha sabão na minha casa. Eu fui la buscar pra ele. Enquanto isso ele ficou abaixando perdido nas telhas velhas que ficava arrumada atras do tanque.Com o chorte até o joelho.

Quando voltei dei o sabão pra ele, que molhou no tanque e com a mão cheia de espumas levanou seu pau pra cima, num chupão com os dedos, fazendo um barulho de agua espirrando. Enquanto sua mão passeava em seu pau, vi seus olhos pesados, as palpebras tremendo, como se aquilo pudesse lhe dar algo misterioso. Meu coração bateu forte, pensei na celia, pensei em minha mãe. Foi quando ele espirrou na parede do tanque aquelas gotas grossas e quase transparentes. Dando gemidos e apertando a a cabeça como se quisesse esfolar

O proprio pinto. Corri pra dentro de casa. Envergonhado e constrangido.

Depois ele passou, chegou perto de mim, e perguntou se podia me mostrar de novo amanha quando minha mãe saisse a tarde, não respondi mas nada. Fiquei o resto da tarde com aquilo na cabeça. Olhava pra celia no quintal lavando roupa, ou na cozinha fazendo comida e a aquilo que richard me ensinou na minha cabeça. Nem sabia mais o que era mais importe. Na hora do banho,

Enchi minha mão de sabão e me esfreguei em baixo da agua quente. Mas não conseguia fazer aquilo de espirrar. Sai do banho com dor nas costas de tão excitado que fiquei. Passe e via a celia deitada no quarto tirando o cochilo,

Uma vontade de ir até ela, dizer algo, pegar nos seus peitos, falar umas merdas. Mas algo me impedia, não tinha sentido. Me sentia envergonhado

E com medo. Uma inquietação tomou conta de mim, uma sofreguidão. Até o fim de tarde que gostava de asssitir da porta de casa ficou sem graça, não tinha vontade de assistir televisão ou conversar com meu amigo Bel que passava por la depois da escola. Nenhum assunto possuia o sabor que eu esperamentei durante a tarde..

No outro dia no mesmo horario de chegou richard com o tabuleiro de damas pergundo se eu queria jogar. Meio sem assunto disse que sim. Fomos pra sala, ele montou na mesa e ficamos um bom tempo sem falar e nem se olhar. Quando me pergunou se celia já havia tomado banho meu coração disparou, minhas pernas danaram a tremer. Eu disse que não. Entre uma jogada e outra ele perguntou se eu gostaria de ir até o tanque. Foi quando lhe disse que fosse que depois eu iria.

Chegando lá, ele estava totalmente nu, ela era loiro pele branca, vermelhinha de sol, o pau grande e levantando, o corpo magro e esguio, com a marca da camiseta, a cabeça da rola molhada, a mão cheia de sabão. Fiquei na entrada olhando aquilo. Ele me olhava com jeito diferente, nem parecia o menino da casa do lado. Foi quando me passou o sabão e me pediu pra tirar a roupa. Tirei apenas a parte de baixo,

Percebi também que estava duro e firme, molhei o sabão no tanque, esfregui com as duas mãos. ficou escorrendo, foi quando abraçei meu pinto com as duas mãos. foi quando olhei pra tras. De longe via a celia entrar no banheiro. Saimos os dois pelados pelo corredor. Colado no banheiro, olhava a célia nua,

Se labendo com as mãos, um formigamento pegava todo minha pele. Entre um olhar e outro as mãos do menino me tocou. Fingir que aquilo não estava acontecendo. Depois não via mais Richard. Não tirava olho de celia pela fechadura, que cantava baixinho, e a agua cristalina contorva suas costas e coxas. nesse momento fiquei paralisado, sugurei firme na macaneta da porta. Não queria tirar meus olhos de Célia. Não podia tirar meus olhos de Célia. De modo algum podia esquecer de quanto eu era homem.

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 09/09/2011
Código do texto: T3210239