Sem perna descobri a alegria
Nunca amei somente me vendia por trocados de afeição...
Beijava cuspia tinha despia tudo com repudio ,eu bebia bebia.
Na rua passava vagava em rumo de nada.
Me lamentava da vida que possuia.
Nada dava certo então supliquei : Venha ao meu encontro destino ou que me dilacere agora.
Falei sem crer eu vivia alcoolizada...
Dopada , eu era sempre a Ana Ana sem nada.
ò vida parada.
Então, a rua atravessei não olhei e o carro como trem tentava parar seus trilhos-Ele se aproximava buzinava e eu congelei.
E do nada a minha perna era prensada, dor não sentia só gemia...
No hospital minha perna foi amputada eo sangue jorrava em minha mente.
Motorista uma vitima de meu crime auto destruição.
Perdi uma perna e hoje sou feliz.
(Ficção)