SERENATA DE AMOR
Certo dia numa casinha meio branca, meio amarelada, eu encontrei uma criança que só pensava em comer alguma coisa gostosa, e nisto como sempre os filhos exigem muito de seus pais, esta queria o que naquela comunidade ainda não existia.
Seu pai preocupado ficou por muito tempo pensando em como agradar a sua filha a encontrar algo que na realidade enchesse os olhos daqueles que ao ver, tivessem a sensação de prazer e bem estar quando ingeridos, e por causa disto todos que ocasionalmente viessem conhecer o desejassem e numa época como esta, próximo a páscoa procurassem loucamente comer nada além de um pequeno pedaço.
Seu pai, viajou, percorreu mundo, até que o mesmo parando sobre uma arvore num outro lugar ermo, viu que se encontrava abaixo de uma arvore que tinha seus frutos com casca amarelada, e no seu interior uma camada branca de massa, não contou história pegou a segunda, olhou bem seus gomos, e imaginou misturar um pouco de leite imaginando fazer um suco , e assim fez , aprovando de imediato seu paladar.
Voltou para sua casa com alguns destes frutos, passou em algum processador, bebeu e deu a sua filha um pouco daquele néctar, e por ela fora também fora aprovado, depois de algum tempo colocou em cima da boca de um fogão foi mexendo aos poucos e viu que tal iguaria mudava de cor devido o tempo de ebulição. A menina viu que aquela mistura, daquela fruta, com um pouco de leite, açúcar e manteiga, e baunilha deixava a comida numa cor amarronzada , e ao esfriar endurecia, parecendo algo como a raspadura e a cocada.
Os dois, felizes pela descoberta , e por ter algo que decerto não existia, chamou sua mãe e mais dois de seus irmãos e sentados envolto de uma mesa comiam, e sorriam de satisfação. Chegaram a negociar, e com isto ganharam algum dinheiro, até que certo dia em sua casa chegou um senhor querendo saber como se processava aquela iguaria que para ele era mais que um sonho de Valsa, ter algum prestígio onde o mesmo se encontrava, mesmo que este fosse apenas um garoto querendo muito mais sobre este achado negociar.
Primeiro de tudo ofereceu a esta menina um diamante negro que ela certamente pediu bis, e depois de tudo já resolvido, ele jurou voltar, e fazer para ela uma serenata de amor.
Foi assim, de um modo inesperado, usando a criatividade de seu autor que nasceu o nosso chocolate que tanto hoje procuramos saborear, mesmo que este seja amargo ou doce. E assim que conte outra porque esta eu já contei.
Certo dia numa casinha meio branca, meio amarelada, eu encontrei uma criança que só pensava em comer alguma coisa gostosa, e nisto como sempre os filhos exigem muito de seus pais, esta queria o que naquela comunidade ainda não existia.
Seu pai preocupado ficou por muito tempo pensando em como agradar a sua filha a encontrar algo que na realidade enchesse os olhos daqueles que ao ver, tivessem a sensação de prazer e bem estar quando ingeridos, e por causa disto todos que ocasionalmente viessem conhecer o desejassem e numa época como esta, próximo a páscoa procurassem loucamente comer nada além de um pequeno pedaço.
Seu pai, viajou, percorreu mundo, até que o mesmo parando sobre uma arvore num outro lugar ermo, viu que se encontrava abaixo de uma arvore que tinha seus frutos com casca amarelada, e no seu interior uma camada branca de massa, não contou história pegou a segunda, olhou bem seus gomos, e imaginou misturar um pouco de leite imaginando fazer um suco , e assim fez , aprovando de imediato seu paladar.
Voltou para sua casa com alguns destes frutos, passou em algum processador, bebeu e deu a sua filha um pouco daquele néctar, e por ela fora também fora aprovado, depois de algum tempo colocou em cima da boca de um fogão foi mexendo aos poucos e viu que tal iguaria mudava de cor devido o tempo de ebulição. A menina viu que aquela mistura, daquela fruta, com um pouco de leite, açúcar e manteiga, e baunilha deixava a comida numa cor amarronzada , e ao esfriar endurecia, parecendo algo como a raspadura e a cocada.
Os dois, felizes pela descoberta , e por ter algo que decerto não existia, chamou sua mãe e mais dois de seus irmãos e sentados envolto de uma mesa comiam, e sorriam de satisfação. Chegaram a negociar, e com isto ganharam algum dinheiro, até que certo dia em sua casa chegou um senhor querendo saber como se processava aquela iguaria que para ele era mais que um sonho de Valsa, ter algum prestígio onde o mesmo se encontrava, mesmo que este fosse apenas um garoto querendo muito mais sobre este achado negociar.
Primeiro de tudo ofereceu a esta menina um diamante negro que ela certamente pediu bis, e depois de tudo já resolvido, ele jurou voltar, e fazer para ela uma serenata de amor.
Foi assim, de um modo inesperado, usando a criatividade de seu autor que nasceu o nosso chocolate que tanto hoje procuramos saborear, mesmo que este seja amargo ou doce. E assim que conte outra porque esta eu já contei.