YAMÂNU X LUIZ
(Y) Precisamos conversar Luiz. Lá se vão cinco meses que você me inventou eu preciso saber qual sua intenção.
(L) Cedo ou tarde essa conversa teria que acontecer. Eu não sei se estou preparado para responder todas as suas perguntas. Pode ser que você e pessoas de verdade não gostem das respostas. Eu não inventei você. Você foi inventado há muito tempo.
(Y) Eu fui inventado por quem?
(L) Resumindo bastante toda a história: eu precisava de um nome para usar como escrevinhador no Recanto das letras onde eu já era leitor. Queria um nome que eu gostasse e fosse pouco comum. Luiz seria mais um entre milhares. Luiz Vieira Costa Neto parece nome de escritor, pomposo de mais. Pesquisei na internet a procura de um nome. Em Yamânu encontrei as duas coisas que queria. Yamânu é personágem bíblico.
(Y) O que há em você do Yamânu?
(L) Nada temos em comum. Yamânu é apenas um pseudo nome que uso, eu sou o escrivinhador.
(Y) Isso eu sei. Eu ainda não escrevi nada no Recanto, você não deixa. Eu queria falar tanta coisa sobre tanta coisa, mais você corta meu barato.
(L) Eu sei que não deixo. Sou muito radical na defesa das coisas em que eu acredito e nas que não acredito. Isso se dá por eu não ser escritor e sim escrevinhador. Escrevinho o que acredito, e coisas que vivi. O Yamânu da estória era bem filho da puta, se eu der corda para ele vai dar merda. Eu prefiro as merdas que o eu faço. Yamânu era um deus tão safado e dissimulado, que seria capaz de escrever versinhos cheios de anjinhos e almas gêmeas, essas coisas que não acredito, só para angariar simpatias. Eu não estou a procura de simpatizantes baseado em mentiras.
(Y) Rsss. Você é babaca, burro, idiota, imbecil, mais tem sexto sentido, um dia eu te pego distraído, vou queimar teu filme Luiz.
(L) Não se preocupe em queimar meu filme, eu me encarrego disso. Já que você perdeu a noção da realidade direi a verdade sobre você . Você não existe, nunca existiu. Você sempre foi personagem criado para ser um deus coadjuvante em uma estória inacreditável, que não se sabe por quê encontrou quem nela acreditasse e sobrevive até os dias de hoje. Teu nome mais conhecido é amon. Inventaram você em pedra para facilitar tua derrota pelo deus protagonista da estória. É fácil matar uma coisa concreta. Com certeiras marteladas acabaram com teu reinado na estorinha, para glória do galã da novela que ninguém nunca viu. Não é fantástica essa estória? Uns camaradas de visão inventaram um deus que ninguém nunca viu ou ouviu, e ainda assim tem quem acredite até hoje, ou dizem que acreditam por medo.
Quem reconhecidamente se dá bem com esse conto fantático, são os exploradores milionários do medo dessas pessoas, são os assassinos que matam homens mulheres e crianças. As pessoas que acreditam nesse tal deus dizem que os assassinos são filhos dele, só ele pode mata-los e depois punilos lá no céu.
Eu já disse e digo de novo: os dois maiores ateus do mundo sou eu e o Edir Macedo.
Quer perguntar mais alguma coisa?
(Y)
(L) Parece que não. Como eu disse, eu mesmo me encarrego de queimar meu filme, não preciso de ajuda.
(Y) Precisamos conversar Luiz. Lá se vão cinco meses que você me inventou eu preciso saber qual sua intenção.
(L) Cedo ou tarde essa conversa teria que acontecer. Eu não sei se estou preparado para responder todas as suas perguntas. Pode ser que você e pessoas de verdade não gostem das respostas. Eu não inventei você. Você foi inventado há muito tempo.
(Y) Eu fui inventado por quem?
(L) Resumindo bastante toda a história: eu precisava de um nome para usar como escrevinhador no Recanto das letras onde eu já era leitor. Queria um nome que eu gostasse e fosse pouco comum. Luiz seria mais um entre milhares. Luiz Vieira Costa Neto parece nome de escritor, pomposo de mais. Pesquisei na internet a procura de um nome. Em Yamânu encontrei as duas coisas que queria. Yamânu é personágem bíblico.
(Y) O que há em você do Yamânu?
(L) Nada temos em comum. Yamânu é apenas um pseudo nome que uso, eu sou o escrivinhador.
(Y) Isso eu sei. Eu ainda não escrevi nada no Recanto, você não deixa. Eu queria falar tanta coisa sobre tanta coisa, mais você corta meu barato.
(L) Eu sei que não deixo. Sou muito radical na defesa das coisas em que eu acredito e nas que não acredito. Isso se dá por eu não ser escritor e sim escrevinhador. Escrevinho o que acredito, e coisas que vivi. O Yamânu da estória era bem filho da puta, se eu der corda para ele vai dar merda. Eu prefiro as merdas que o eu faço. Yamânu era um deus tão safado e dissimulado, que seria capaz de escrever versinhos cheios de anjinhos e almas gêmeas, essas coisas que não acredito, só para angariar simpatias. Eu não estou a procura de simpatizantes baseado em mentiras.
(Y) Rsss. Você é babaca, burro, idiota, imbecil, mais tem sexto sentido, um dia eu te pego distraído, vou queimar teu filme Luiz.
(L) Não se preocupe em queimar meu filme, eu me encarrego disso. Já que você perdeu a noção da realidade direi a verdade sobre você . Você não existe, nunca existiu. Você sempre foi personagem criado para ser um deus coadjuvante em uma estória inacreditável, que não se sabe por quê encontrou quem nela acreditasse e sobrevive até os dias de hoje. Teu nome mais conhecido é amon. Inventaram você em pedra para facilitar tua derrota pelo deus protagonista da estória. É fácil matar uma coisa concreta. Com certeiras marteladas acabaram com teu reinado na estorinha, para glória do galã da novela que ninguém nunca viu. Não é fantástica essa estória? Uns camaradas de visão inventaram um deus que ninguém nunca viu ou ouviu, e ainda assim tem quem acredite até hoje, ou dizem que acreditam por medo.
Quem reconhecidamente se dá bem com esse conto fantático, são os exploradores milionários do medo dessas pessoas, são os assassinos que matam homens mulheres e crianças. As pessoas que acreditam nesse tal deus dizem que os assassinos são filhos dele, só ele pode mata-los e depois punilos lá no céu.
Eu já disse e digo de novo: os dois maiores ateus do mundo sou eu e o Edir Macedo.
Quer perguntar mais alguma coisa?
(Y)
(L) Parece que não. Como eu disse, eu mesmo me encarrego de queimar meu filme, não preciso de ajuda.