"[O BURRO E O TIRO]".
Trabalhava com meu pai,tirando toras de madeiras.Tínhamos parelhas de burros para nos ajudar no mais pesado.Um certo dia aconteceu um acidente com um deles.A tora escorregou e veio à arrancar um dos seus cascos.Com muita dor acredito eu.esse animal deito-se e começou a sangrar demais.
Então meu pai com pena desse seu sofrimento resolveu sacrifica-lo.
Me disse,sacrifique o bicho.Eu tinha uns doze anos na minha cabeça era inconcebível tal atrocidade.Respondi eu não tenho coragem de matar esse animal.
Meu pai com passadas decididas foi até o caminhão,pegou a arma,dirigiu-se em direção ao burro que esvaia-se em sangue.
Mirou em sua cabeça,olhou,e também sentiu pena ao ver que os olhos dele lágrimejavam talvez de dor não sei.Virou a cabeça para não ver e atirou.Mas ao virar-se a arma saiu da mira errando aquele tiro que seria de misericórdia para terminar o sofrimento dele.
Ai então veio o inesperado.Após o estampido só ouvimos barulho de mato se quebrando floresta a fora.Esse burro desembestou-se em alta carreira e sumiu.
Continuamos nossa lida até o fim do dia.
Meses depois passando por uma fazenda vizinha,um homem chamou meu pai e disse.Seu Joaquim,tem um burro aqui na minha propriedade que lhe pertence,devido a marca em seu lombo ,{feito justamente para não perde-lo}.E continuou a falar,Esse animal chegou aqui meses atrás machucado ai então nós o curamos e ele já esta restabelecido o sr. pode leva-lo.
Meu pai sorriu e,categóricamente falou,pode ficar com ele pois de esse ai!!!De burro não tem nada.
Trabalhava com meu pai,tirando toras de madeiras.Tínhamos parelhas de burros para nos ajudar no mais pesado.Um certo dia aconteceu um acidente com um deles.A tora escorregou e veio à arrancar um dos seus cascos.Com muita dor acredito eu.esse animal deito-se e começou a sangrar demais.
Então meu pai com pena desse seu sofrimento resolveu sacrifica-lo.
Me disse,sacrifique o bicho.Eu tinha uns doze anos na minha cabeça era inconcebível tal atrocidade.Respondi eu não tenho coragem de matar esse animal.
Meu pai com passadas decididas foi até o caminhão,pegou a arma,dirigiu-se em direção ao burro que esvaia-se em sangue.
Mirou em sua cabeça,olhou,e também sentiu pena ao ver que os olhos dele lágrimejavam talvez de dor não sei.Virou a cabeça para não ver e atirou.Mas ao virar-se a arma saiu da mira errando aquele tiro que seria de misericórdia para terminar o sofrimento dele.
Ai então veio o inesperado.Após o estampido só ouvimos barulho de mato se quebrando floresta a fora.Esse burro desembestou-se em alta carreira e sumiu.
Continuamos nossa lida até o fim do dia.
Meses depois passando por uma fazenda vizinha,um homem chamou meu pai e disse.Seu Joaquim,tem um burro aqui na minha propriedade que lhe pertence,devido a marca em seu lombo ,{feito justamente para não perde-lo}.E continuou a falar,Esse animal chegou aqui meses atrás machucado ai então nós o curamos e ele já esta restabelecido o sr. pode leva-lo.
Meu pai sorriu e,categóricamente falou,pode ficar com ele pois de esse ai!!!De burro não tem nada.