Caderno de endereços
Certa vez Phelipe pechinchou com um homem o preço de um caderno de endereços, o ultimo deles era do homem Deus. Virando ali, quebrando aqui, descendo por lá, subindo por cá o encontrou.
- sou o que sou? E se sou, porque sou?
- És tu a minha semente e virá a mim um dia como a minha própria imagem de árvore.
Volta ele fechando o caderno, decepcionado.
- O que te aborrece?
- Agora virou hábito queimar qualquer planta, se vou subir a ti como árvore vai ser em forma de fumaça.
Homem Deus se torna minúsculo, se cala! A semente volta ao seu rumo quem sabe se plantar.
'' Que a chuva regue a sabedoria ''