Sob o luar.
Anoiteceu! Ele foi buscá-la para passear, como sempre fazia. Assim que encontrou a sua amada deu-lhe um abraço e ela encostou seu rosto no dele. Saíram juntos caminhando por ruas, quadras e quadras. Pisaram em muitas flores que estavam pelo chão. Felizes seguiram até uma laje. Subiram nela e se deitaram de mãos dadas. Olhavam para o negrume do céu que a noite aprontou para ressaltar o luar. Estrelas se aproveitavam disso para brilhar como lantejoulas cintilantes. Era uma noite maravilhosa! Nesse momento ela falou:
- Meu amor. Eu adoro o luar! Hoje não se vê a lua cheia, mas minguante. Mesmo assim ela está especial e linda demais!
Ficaram por horas vendo aquela beleza, lua e estrelas que se moviam pelo céu. De repente ele disse:
- Querida! - O dia está para amanhecer. Vamos embora.
Desceram de onde estavam e em silêncio caminharam de mãos dadas pelas mesmas ruas. Ele a levou até sua morada e à porta ternamente se abraçaram. Ela lhe perguntou:
- Então, Querido, hoje à noite de novo nos encontraremos? Ele confirmou com a cabeça e daí voltou para o seu túmulo. E assim felizes sentiam o doce sabor da morte.
- Meu amor. Eu adoro o luar! Hoje não se vê a lua cheia, mas minguante. Mesmo assim ela está especial e linda demais!
Ficaram por horas vendo aquela beleza, lua e estrelas que se moviam pelo céu. De repente ele disse:
- Querida! - O dia está para amanhecer. Vamos embora.
Desceram de onde estavam e em silêncio caminharam de mãos dadas pelas mesmas ruas. Ele a levou até sua morada e à porta ternamente se abraçaram. Ela lhe perguntou:
- Então, Querido, hoje à noite de novo nos encontraremos? Ele confirmou com a cabeça e daí voltou para o seu túmulo. E assim felizes sentiam o doce sabor da morte.