CÁRCERE [PRÓLOGO]
"...
Em meio ao céu nublado, não havia luz suficiente para lhe ofuscar a vista, mas os olhos de Lucas não resistiam abertos. Refém dos ferimentos, refém daquela situação insólita e sentindo o peito esmagado por uma culpa do tamanho do mundo, ele tentou, porém não tinha mais forças. Seus olhos foram fechando-se lentamente. O som da sirene se avizinhava...
O ar ficou de vez insuportável. Irrespirável.
..."
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