SILÊNCIO.
A pesar dos sinais das estaçõe!
... Entretanto, de primavera em primavera a caminhada se volve avançada, ocasião em, às vezes se pode tropeçar nas próprias idéias, por aí já meio desordenadas.
Quando à sombra do tempo velho discurso, se descortina a impressionar o audiente, que o repete como se fora penitencia -“Venho de uma grande viagem... Porém, não me recordo de onde venho, nem mesmo, porque vim... E me encabula não saber para onde vou, ou por que estou indo! E essa dúvida, que me martela o pensamento -, tal vez o certo era não ter vindo, nunca... Mas, a final a fiz tão ao regalo de minha própria vontade, que não diviso a razão do meus porquês ”
“Senhor, já lhe disse varias vezes, que o Senhor deve buscar outro lugar para passar seus dias, e especialmente, suas noites!”
Psiu!
Faz parte do ser jovem, que sem se dar conta da audácia “corajosamente” suborna a si próprio e a pouca idéia que tem da prudência! Audacioso segue rumo ao não se quê, pagando pra ver - desbrava, fere e é ferido - Sem esforço de muito se esquece!
Pai,
Sinta-se em casa!
Acheguem-se, abracem-o...
“Pai...!!”
Apenas auça-me, de mais a mais, em cada amanhã haverá sempre uma nova história. E se se tropeça em suas entrelinha, até nos tropeços, uma nova lição a se aprender...
Silêncio,
A casa dorme,
Psiu!!