Paranóia
Paranóia!
Mdalena passeava nas madrugadas vazias de agosto. Por logas horas, parava diante da beleza que contemplava as suas pupilas esverdeantes de emoção.
- Como as palntas são belas?
A si mesma perguntava.
Ninguém a respondia mas ela ouvia uma resposta que lhe convencia mesmo quando não pensava ouvir.
Mdalena, simplesmente catava a beleza das flores como o Colibrir, o nectar para a sua sobrevivência. Como a abelhinha que zumbizava suavimente: ziiiiiiii, e sugava o a florzinha para compor o seu mel.
- Aí. porque ela é tão pequena e sabe a beleza e o valor que as grandes coisas tem?
Pensava simplesmente e chegava, ali, mas um amador da natureza divina.
Voava, voava. Pro lado e pro outro, deposi Piu. Uma saudação de adues!
Madalena, mais uma vez sintetizava suas observações. Então, dizia:
- Por que?
- De uma pequena flor, que simplesmente compõe uma imensidão de florestas, de flores diversas e cores lindas, tiram proveitos outras especies que poderiam ir além dessas limitações?
E tira suas conclusões:
No grande universo que as espécies se comunam, os pequenos são tão indispensável quento os grandes.
Esta é a função de cada um.