A Terra do Faz de Conta - lamento inacabado Lia Lúcia de Sá Leitão – 11/02/2010
Cheguei de uma prova de concurso que tomei o maior pau, não porque não soubesse o assunto mas pelo fato de não entender naquele momento o que seria a as mil palavras do conto ainda sem tema definido.
Sempre vivi um universo meio sem tempo ou espaço, cidadã dos sonhos, não seria Sininho mas a florzinha do jardim do tempo que baila ao léo ao sabor da mais suave brisa, não esqueci de viver, e sim esperei pelas horas que adiantavam o minuto a horas o sonho, aquele sonho de colo, de abraço no momento que a Lua estava cheia e as estrelas purpurinavam no céu que criei e só eu podia ter em mãos a declaração de preciso das letras que não foram escritas apenas sussurrado corpo, que no momento do O sorriso.encanta o brilho do que outrora foi caos.
Para cantar.o momento do agora se detém o instante do caos e a Terra do Nunca tornou-se fértil como o oásis, e o sonho permeado de silêncios eternizou o gesto da mão que segurando o corpo que cai livre como a pena da ave que define o vôo.
Vi a Terra do Nunca na hora de sorrir brincando com o carro de plástico sem rodas que puxava a solavancos entre a resistência d imaginário e a felicidade de colher a criação do que foi escrito antes de dormir o sono inocente dos que virão depois do amanhã.