QUANDO A LUZ OPCA

Quando a noite opaca a luz, Deus acende as estrelas. A brisa sopra suavemente.

Carregando o aroma das flores, que flutua sob o ar. A luz brilha tranqüiliza o mar. Calam as matas, os pirilampos desfilam apagando.

Acendendo os seus faros, mariposas frenéticas dançam sob as luminárias coloridas. Habitantes da noite saem das suas tocas para

Alimentarem-se. Dando uma sensação. De paz tranqüilidade

Uma alegria infinita envolve minha alma Os cantos dos grilos e das pererecas.

Envolve-nos elevando minha alta estima.

Fazendo-nos esquecer das amarguras do dia a dia. Faz-nos relembrar minha juventude em uma cidadezinha do interior.

Como eu era feliz e não sabia. Como a vida muda. As pessoas vão ficando. Velhos mudam a personalidade constantemente.

Escuto o som que vem de longe de uma viola caipira. E uma voz apaixonada cantando uma linda canção de amor.

Fazendo-me lembrar do primeiro beijo roubado da minha primeira namorada.

Do seu sorriso do susto que tomou quando roubei seu beijo, saiu correndo como uma louca.

Deste dia em diante, toda vez que falava comigo era com a cabeça baixa.

Lembre-me a minha historia meu primeiro casamento, minha vidinha como moleque no ginásio Duque de Caxias, ICEA, as babas da praia do canta galo, campo do águia do norte, praia de são Joaquim no Campo do São salvador. As festas das noites de Santo Antonio e são João, das noites maravilhosas na quadra de basquete e futebol de salão do Ginásio Duque de Caxias. Popo, alemão, Oto. Tazinho, Itinho, Heraldo peito de pombo, Jorginho PE de pato, Dílson meu irmão, Dudu negão.

Valdir bieira, Wilson salão, Ailton, Tonho, Valtinho, Nadinho guarda, seu guarda, legume, flexa, e muitos outros que formava a nossa comunidade.