O pequeno Inocêncio.
Numa noite em que as estrelas alvas sorriam, para o infinito.
O menino Inocêncio foi para uma fila, pegar a sua folha de papel.
Era o primeiro ensaio da orquestra sinfônica da bela cidadezinha chamada de Paraibuna.
O maestro, homem de semblante sereno, entregou para ele uma folha de papel em branco.
E depois ordenou-lhe, que desenhasse uma partitura musical.
O menino com muito cuidado sentou-se à mesa e pensou por 35 minutos.
Decidiu dividir o papel em três partes. E começou a desenhar. Na primeira parte ele desenhou lindas árvores, pedaços de madeiras, um céu colorido e um belíssimo sol brilhando no horizonte.
Escreveu no cantinho do pedaço de papel. "passado"
Na segunda parte do papel ele desenhou uma casinha construída sobre uma rocha, com as janelinhas do sótão abertas para o céu.
A porta da casinha era semelhante a porta de um cofre, com uma plaquinha de prata escrita com fios de ouro.
"Aqui eu guardo três pedras preciosas" A parede da casinha era de cor verde simbolizando a "esperança"
Desenhou um jardim repleto de florinhas "amor perfeito" e no cantinho do pedaço de papel ele escreveu "presente".
Quando o pequeno Inocêncio ia começar a desenhar na terceira parte da folha, ainda em branco, sentiu sede.
Levantou-se e mergulhou cuidadosamente, as mãos no pote de água e bebeu, sentiu todo o frescor da água pura que lhe saciava a sede.
As suas mãos molhadas molharam o pedaço de papel em branco, ele então "silenciosamente" decidiu levantar-se e ir ao encontro do maestro.
E assim fez, ele entregou as três partes da única folha, que ele recebera das mãos do maestro, este ao examinar a terceira parte e sentindo-a molhada, levou-a aos lábios e soprou sobre ela secando-a.
Guardou as duas partes que o pequeno havia desenhado no meio de um livro e então pegou á pena e escreveu algo no terceiro pedaço da folha já seca e a entregou ao pequeno Inocêncio. Quando ele ia ler... O som de um fagote o despertou. Eu estava sonhando! Pensou o já homem, Inocêncio. Mas eu li o que estava escrito no papel (pensou), e recordou... Estava escrito "Futuro". Você passou no teste! Foi aprovado. Para o teu Futuro eu mesmo fiz o desenho"". ** Era uma linda orquestra e o pequeno Inocêncio era o Regente**
Poesia dedicada ao meu ex genro. Sidnei Francisco Inocêncio.
Músico. Professor de música. Um homem solidário e fraterno.
Parabéns pelo aniversário. 35 anos de vida.
*Eu apenas lamento, mas só Deus conhece o nosso amanhã*.
Imagem Google.
Numa noite em que as estrelas alvas sorriam, para o infinito.
O menino Inocêncio foi para uma fila, pegar a sua folha de papel.
Era o primeiro ensaio da orquestra sinfônica da bela cidadezinha chamada de Paraibuna.
O maestro, homem de semblante sereno, entregou para ele uma folha de papel em branco.
E depois ordenou-lhe, que desenhasse uma partitura musical.
O menino com muito cuidado sentou-se à mesa e pensou por 35 minutos.
Decidiu dividir o papel em três partes. E começou a desenhar. Na primeira parte ele desenhou lindas árvores, pedaços de madeiras, um céu colorido e um belíssimo sol brilhando no horizonte.
Escreveu no cantinho do pedaço de papel. "passado"
Na segunda parte do papel ele desenhou uma casinha construída sobre uma rocha, com as janelinhas do sótão abertas para o céu.
A porta da casinha era semelhante a porta de um cofre, com uma plaquinha de prata escrita com fios de ouro.
"Aqui eu guardo três pedras preciosas" A parede da casinha era de cor verde simbolizando a "esperança"
Desenhou um jardim repleto de florinhas "amor perfeito" e no cantinho do pedaço de papel ele escreveu "presente".
Quando o pequeno Inocêncio ia começar a desenhar na terceira parte da folha, ainda em branco, sentiu sede.
Levantou-se e mergulhou cuidadosamente, as mãos no pote de água e bebeu, sentiu todo o frescor da água pura que lhe saciava a sede.
As suas mãos molhadas molharam o pedaço de papel em branco, ele então "silenciosamente" decidiu levantar-se e ir ao encontro do maestro.
E assim fez, ele entregou as três partes da única folha, que ele recebera das mãos do maestro, este ao examinar a terceira parte e sentindo-a molhada, levou-a aos lábios e soprou sobre ela secando-a.
Guardou as duas partes que o pequeno havia desenhado no meio de um livro e então pegou á pena e escreveu algo no terceiro pedaço da folha já seca e a entregou ao pequeno Inocêncio. Quando ele ia ler... O som de um fagote o despertou. Eu estava sonhando! Pensou o já homem, Inocêncio. Mas eu li o que estava escrito no papel (pensou), e recordou... Estava escrito "Futuro". Você passou no teste! Foi aprovado. Para o teu Futuro eu mesmo fiz o desenho"". ** Era uma linda orquestra e o pequeno Inocêncio era o Regente**
Poesia dedicada ao meu ex genro. Sidnei Francisco Inocêncio.
Músico. Professor de música. Um homem solidário e fraterno.
Parabéns pelo aniversário. 35 anos de vida.
*Eu apenas lamento, mas só Deus conhece o nosso amanhã*.
Imagem Google.