Hoje foi exaustivo, tivera inúmeros motivos para tentar esquecer os problemas do escritório.
Fim de semana e eu aqui com a cabeça fervilhando em problema.
Tentava distrair-me olhando o mar, sentada na varanda de minha casa. Viajava em pensamentos conflitantes que nem percebi a chegada de Amadeu.
_ Ola! _ falou dirigindo- se a mim.
_ Ola! _ respondi surpresa.
_ Percebo que esta longe, menina! _ riu.
_ Sim tens razão, nem aqui paro de pensar nos problemas.
_ Deves descansar um pouco, vá divertir-se.
_ Vou pensar sobre o assunto. _respondi com um sorriso sem jeito.
_ Dê-me licença, desço para o jantar.
_ Sim! _ respondeu irônico.
Já me conhecia o suficiente para saber que só me veria no dia seguinte. Fui para o quarto, deitei na cama ouvindo uma música suave e acabei adormecendo.
Viajava a horas em meu carro, decidira ir a casa de Andréia. A muito não nos víamos, e aproveitei a folga. Parei no posto para completar o tanque e fazer um breve lanche, esticar as pernas um pouco, estava dolorida de horas à direção. Entrei pedi um suco e sentei num canto do restaurante. Fiquei por uns minutos ali saindo em seguida agradecendo com um leve sorriso.
Horas mais tarde estava em frente ao prédio onde Andréia morava.
Pedi que me anunciassem e logo surge minha amiga sorridente e feliz com minha chegada. Abraçadas subimos rindo de nossas lembranças.
Éramos elétricas em nossa adolescência, não deixávamos passar nada despercebido, tudo era motivo de risos, boas lembranças.
Depois que mudamos perdemos contato, ate que encontrei um anuncio o nome de sua empresa. Logo entrei em contato e prometi que iria a seu encontro.
_ Quanto tempo!
_ Sim. Esta ótima. O casamento te fez um bem... disse sorrindo com um jeito traquino na voz.
_ Você não tem jeito mesmo heim?
_ Eu? _ disse dando risinhos cínicos.
_ Venha quero apresentar meu marido.
_ Anselmo esta é a Marcela, amiga dos bons tempos .
_ Prazer Marcela, sinta- se em casa.
_ Bom querida, tenho que ir volto à noite.
Saiu dando um beijo em Andréia e sorrindo deu um ate logo.
Andréia acompanhou-me ate o quarto onde eu ficaria, fiquei encantada com o ambiente, requintado. Ela sempre tivera um excelente bom gosto. Retirou se deixando- me a sós, precisava de um delicioso banho. Retirei a calça jeans, a blusa, ficando somente de calcinha, fui para o banheiro, liguei a ducha, deslizei a peça que ainda me envolvia ficando completamente em pêlo.
A água deslizava suavemente em meu corpo, uma sensação deliciosa, sentia uma leveza, precisava descansar minha pele.
Enrolei-me na toalha e sai para o quarto, abri a mochila que trouxera, retirei um vestidinho leve, uma calcinha de seda lilás, deixando sobre a cama. Vesti-me e fui ao encontro de Andréia que se encontrava na sala.
Parei, paralisada na porta, como se tivesse levado um choque. Ali estava ele... Como poderia estar ali, aquele homem que me deixara alucinada. Sim... desde que o conhecera desejava- o em meus braços. Olhou-me com um olhar que fui às nuvens, tentei disfarçar, para que ninguém perceber o tremor que me invadira.
Timidamente sentei ao lado de Andréia que nos apresentou, dizendo ser seu cunhado e que ficaria alguns dias com eles.
_ Meu Deus! Cunhado dela. E agora, que faço?
Sorrindo convidou-nos para sair, queria comemorar. Dirigimos a garagem, Andréia pediu que ele me levasse em seu carro, assim sairíamos somente em dois carros.
A noite foi agradabilíssima, encantadora. Eu? Só tremia ao lado dele e tentava disfarçar. Decidiram voltarmos, pois estava quase amanhecendo. Entramos no carro e rumamos para casa. A certa altura, para e olhando em meus olhos beija- me. Sem mesmo dar tempo de pensar em mais nada me entrego a seus doces encantos.
Entre beijos ardentes, suas mãos em meu corpo a deslizar suavemente, minha pela arrepiar, meu corpo tremia em seus braços.
Entrelaçados, nos amamos, em doces e ardentes loucuras, seus beijos acendiam minhas entranhas. De repente liga o carro e vamos para um hotel, pedi uma suíte presidencial, dizendo que estávamos em lua de mel.
Somos encaminhados pelo gerente, aos aposentos. Pega- me delicadamente em seus braços, adentrando aos aposentos aos beijos.
Delicadamente retira minha veste, beijando cada centímetro de meu corpo, admirando meu corpo delicado, seus olhos transbordam de amor e desejo.
Desliza sua boca em minha pele deixando- me em puro êxtase, flutuo ao sabor de suas caricias delicadas e atrevidas. Meu ser esta completamente úmido, exalando um perfume que nos embriaga.
Entre minhas pernas, meu rei, me faz sua rainha, arrancando- me suspiros de prazer, deliciamo-nos em vai e vem cadenciado, transtornando-nos em feras famintas desejosas do pleno gozo.
Seus gemidos e palavras de carinho me embriagam, levando- me aos céus. Serpenteio como uma fêmea no cio, pronta a dar todo o prazer a meu amado Deus Grego, seus olhos do mais puro azul, refletem o prazer sentido, em minhas entranhas quentes.
De repente, num passe de mágica aflora nossos néctares de puro prazer, suados, molhados, misturados nossos cheiros, beijamo- nos ardentemente. Acordo com o coração aos pulos, boca seca, trêmula, extasiada, sem entender se fora real ou apenas um sonho .
Agora tremula, percebo que viestes em meus sonhos para nos entregarmos ao nosso amor ardente latente, que sentimos, mesmo sem ao menos conhecermo- nos, sem nunca termos nos visto ou ouvido a voz um do outro. Meu doce cavaleiro amado amante...
*
‘Cllara dos Anjos’
Data: 01/08/2009 às 21horas.
Fim de semana e eu aqui com a cabeça fervilhando em problema.
Tentava distrair-me olhando o mar, sentada na varanda de minha casa. Viajava em pensamentos conflitantes que nem percebi a chegada de Amadeu.
_ Ola! _ falou dirigindo- se a mim.
_ Ola! _ respondi surpresa.
_ Percebo que esta longe, menina! _ riu.
_ Sim tens razão, nem aqui paro de pensar nos problemas.
_ Deves descansar um pouco, vá divertir-se.
_ Vou pensar sobre o assunto. _respondi com um sorriso sem jeito.
_ Dê-me licença, desço para o jantar.
_ Sim! _ respondeu irônico.
Já me conhecia o suficiente para saber que só me veria no dia seguinte. Fui para o quarto, deitei na cama ouvindo uma música suave e acabei adormecendo.
Viajava a horas em meu carro, decidira ir a casa de Andréia. A muito não nos víamos, e aproveitei a folga. Parei no posto para completar o tanque e fazer um breve lanche, esticar as pernas um pouco, estava dolorida de horas à direção. Entrei pedi um suco e sentei num canto do restaurante. Fiquei por uns minutos ali saindo em seguida agradecendo com um leve sorriso.
Horas mais tarde estava em frente ao prédio onde Andréia morava.
Pedi que me anunciassem e logo surge minha amiga sorridente e feliz com minha chegada. Abraçadas subimos rindo de nossas lembranças.
Éramos elétricas em nossa adolescência, não deixávamos passar nada despercebido, tudo era motivo de risos, boas lembranças.
Depois que mudamos perdemos contato, ate que encontrei um anuncio o nome de sua empresa. Logo entrei em contato e prometi que iria a seu encontro.
_ Quanto tempo!
_ Sim. Esta ótima. O casamento te fez um bem... disse sorrindo com um jeito traquino na voz.
_ Você não tem jeito mesmo heim?
_ Eu? _ disse dando risinhos cínicos.
_ Venha quero apresentar meu marido.
_ Anselmo esta é a Marcela, amiga dos bons tempos .
_ Prazer Marcela, sinta- se em casa.
_ Bom querida, tenho que ir volto à noite.
Saiu dando um beijo em Andréia e sorrindo deu um ate logo.
Andréia acompanhou-me ate o quarto onde eu ficaria, fiquei encantada com o ambiente, requintado. Ela sempre tivera um excelente bom gosto. Retirou se deixando- me a sós, precisava de um delicioso banho. Retirei a calça jeans, a blusa, ficando somente de calcinha, fui para o banheiro, liguei a ducha, deslizei a peça que ainda me envolvia ficando completamente em pêlo.
A água deslizava suavemente em meu corpo, uma sensação deliciosa, sentia uma leveza, precisava descansar minha pele.
Enrolei-me na toalha e sai para o quarto, abri a mochila que trouxera, retirei um vestidinho leve, uma calcinha de seda lilás, deixando sobre a cama. Vesti-me e fui ao encontro de Andréia que se encontrava na sala.
Parei, paralisada na porta, como se tivesse levado um choque. Ali estava ele... Como poderia estar ali, aquele homem que me deixara alucinada. Sim... desde que o conhecera desejava- o em meus braços. Olhou-me com um olhar que fui às nuvens, tentei disfarçar, para que ninguém perceber o tremor que me invadira.
Timidamente sentei ao lado de Andréia que nos apresentou, dizendo ser seu cunhado e que ficaria alguns dias com eles.
_ Meu Deus! Cunhado dela. E agora, que faço?
Sorrindo convidou-nos para sair, queria comemorar. Dirigimos a garagem, Andréia pediu que ele me levasse em seu carro, assim sairíamos somente em dois carros.
A noite foi agradabilíssima, encantadora. Eu? Só tremia ao lado dele e tentava disfarçar. Decidiram voltarmos, pois estava quase amanhecendo. Entramos no carro e rumamos para casa. A certa altura, para e olhando em meus olhos beija- me. Sem mesmo dar tempo de pensar em mais nada me entrego a seus doces encantos.
Entre beijos ardentes, suas mãos em meu corpo a deslizar suavemente, minha pela arrepiar, meu corpo tremia em seus braços.
Entrelaçados, nos amamos, em doces e ardentes loucuras, seus beijos acendiam minhas entranhas. De repente liga o carro e vamos para um hotel, pedi uma suíte presidencial, dizendo que estávamos em lua de mel.
Somos encaminhados pelo gerente, aos aposentos. Pega- me delicadamente em seus braços, adentrando aos aposentos aos beijos.
Delicadamente retira minha veste, beijando cada centímetro de meu corpo, admirando meu corpo delicado, seus olhos transbordam de amor e desejo.
Desliza sua boca em minha pele deixando- me em puro êxtase, flutuo ao sabor de suas caricias delicadas e atrevidas. Meu ser esta completamente úmido, exalando um perfume que nos embriaga.
Entre minhas pernas, meu rei, me faz sua rainha, arrancando- me suspiros de prazer, deliciamo-nos em vai e vem cadenciado, transtornando-nos em feras famintas desejosas do pleno gozo.
Seus gemidos e palavras de carinho me embriagam, levando- me aos céus. Serpenteio como uma fêmea no cio, pronta a dar todo o prazer a meu amado Deus Grego, seus olhos do mais puro azul, refletem o prazer sentido, em minhas entranhas quentes.
De repente, num passe de mágica aflora nossos néctares de puro prazer, suados, molhados, misturados nossos cheiros, beijamo- nos ardentemente. Acordo com o coração aos pulos, boca seca, trêmula, extasiada, sem entender se fora real ou apenas um sonho .
Agora tremula, percebo que viestes em meus sonhos para nos entregarmos ao nosso amor ardente latente, que sentimos, mesmo sem ao menos conhecermo- nos, sem nunca termos nos visto ou ouvido a voz um do outro. Meu doce cavaleiro amado amante...
*
‘Cllara dos Anjos’
Data: 01/08/2009 às 21horas.