Na luz perpétua
Noite alta, a floresta densa deixa aquí e acolá a luz do luar penetrar entre as copas das árvores centenárias.êle caminha trôpego, sem rumo .O sono o persegue,as lembranças recentes o atormentam, seu corpo sofre .Caminha a muitos dias. Não há saída ,então se deixa cair,já não tolera o sofrimento, fecha os olhos e se entrega.Por companhia o silêncio da selva.Viagens a Estocolmo,París,Joanesburgo,e agora só este lúgubre espaço.Algo o toca.Abre os olhos e vê uma figura surreal . Surgiu do nada .Veio buscá-lo.Salvou-se? Renasceu.Um Anjo? Manchetes anunciam a queda da aeronave,não há sobrevida...