DEUSES, LUZES, AÇÃO
Eu tive um sonho.
que não era tranqüilo, nem Afobado como pesadelo/
Sonhei, com uma carga divina que descia logo ali na esquina/
E cada pessoa que via, imaginava que fossem deuses, ou até além/
Cada pessoa, cada religião tentou decifrar a aparição/
Os ateus, diziam eles que não passava de visão/
Os estudados no assunto disseram
que era um absurdo deus descer na terra e pronto/
lançando sua luz no mundo/
Tinha também os que nada entendiam
Que na verdade nem se sabia, que dia Que isso podia acontecer,/
nem podia Deus, todos sabem , diziam,/
que nasceu de Maria, Aparecer em pleno dia/
No meu sonho não existia Maria/
não era noite e nem dia/
Não havia estrela para auxiliar a magia/
Os deuses não existiam diziam os ateus,/
Que depois seguravam suas mãos e diziam meu deus, mas porque?/
E de repente no meio da luz também tinha os beatos/
Que acusavam Jesus por aquele fato/
Para assistir a aparição tinha gente de toda fé/
Tinha até um de Maomé que não arredava dali do pé/
Uns diziam que era Gandhi,/
outros diziam que era Jesus/
E tinha os de Jeová, que diziam, sei lá de onde vem essa luz/
Cada um dançava sua dança, que não era uma dança vulgar/
Olhavam à esquerda e à direita, para assistir os outros a dançar/
No meio do meu sonho, eu vi/
Que as religiões faziam da fé, guerra/
E do alto de uma montanha/
Vi que o sangue rolava na terra/
Todos tinham as suas crenças/
Cada um visava sua fantasia/
Socos e pontapés foram trocados/
Tanta guerra que a luz desaparecia/
A luz sumiu, a minha mãe me acordou/
E eu fiquei imaginando se não era verdade/
Cada um tem seu deus no coração/
E não aceita dos outros essa liberdade/
Eu tive um sonho.
que não era tranqüilo, nem Afobado como pesadelo/
Sonhei, com uma carga divina que descia logo ali na esquina/
E cada pessoa que via, imaginava que fossem deuses, ou até além/
Cada pessoa, cada religião tentou decifrar a aparição/
Os ateus, diziam eles que não passava de visão/
Os estudados no assunto disseram
que era um absurdo deus descer na terra e pronto/
lançando sua luz no mundo/
Tinha também os que nada entendiam
Que na verdade nem se sabia, que dia Que isso podia acontecer,/
nem podia Deus, todos sabem , diziam,/
que nasceu de Maria, Aparecer em pleno dia/
No meu sonho não existia Maria/
não era noite e nem dia/
Não havia estrela para auxiliar a magia/
Os deuses não existiam diziam os ateus,/
Que depois seguravam suas mãos e diziam meu deus, mas porque?/
E de repente no meio da luz também tinha os beatos/
Que acusavam Jesus por aquele fato/
Para assistir a aparição tinha gente de toda fé/
Tinha até um de Maomé que não arredava dali do pé/
Uns diziam que era Gandhi,/
outros diziam que era Jesus/
E tinha os de Jeová, que diziam, sei lá de onde vem essa luz/
Cada um dançava sua dança, que não era uma dança vulgar/
Olhavam à esquerda e à direita, para assistir os outros a dançar/
No meio do meu sonho, eu vi/
Que as religiões faziam da fé, guerra/
E do alto de uma montanha/
Vi que o sangue rolava na terra/
Todos tinham as suas crenças/
Cada um visava sua fantasia/
Socos e pontapés foram trocados/
Tanta guerra que a luz desaparecia/
A luz sumiu, a minha mãe me acordou/
E eu fiquei imaginando se não era verdade/
Cada um tem seu deus no coração/
E não aceita dos outros essa liberdade/