É pura verdade         -       Это правда


              
 
 
 
 
 
           O trem lotado se aproximava da estação Braz, uma angustia me acompanhava naquela sexta feira de sol, no rosto dos que estavam do meu lado era visível a felicidade pela aproximação do sábado, mas em mim uma tristeza inexplicável.
          O trem para e todos começam a descer, a plataforma lota e na minha experiência de passageiro fiz oque poucos fazem , pela impaciência de esperar a vez para subir a escada rolante que são apenas duas nesta estação é de habito observar se há trem parado na plataforma ao lado, trem que vai para o outro lado da cidade, Francisco Morato, se sim apenas usa ele como passagem para outra plataforma e ai sobe a escada rolante tranqüilamente sem o empurra empurra, e assim fiz ou tentei, vi o trem parado, rapidamente me pus a essa direção e quando estava atravessando bem dentro do trem ele fechou as portas, por precaução o maquinista sabendo deste habito costuma fechar um lado da porta depois o outro para que se estiver alguém tentando ir para outra plataforma poder ir ou voltar e não ficar preso, mas naquele dia o maquinista foi cruel e fechou as portas no mesmo momento, juntas impossibilitando de quem ali estivesse poder sair e foi oque aconteceu comigo, não sei se no trem mais alguém ficou preso, sei apenas que no meu vagão só eu fiquei.
           Logo em seguida o trem começou a sair e seguir o seu destino, minha angustia aumentou, lembro que minha madrugada não fora as das melhores por não ter dormido direito, vivia uma faze difícil em minha vida, não era todo dono de mim e os questionamentos imperavam, não sentei, fui para a porta do trem e fiquei olhando para fora e deparei com o colégio senai, passava devagar pois acabara de sair da estação, em fração de segundos voltei no tempo, na minha infância pois parte dela vivi ali naquele local, nos meus cinco anos de idades costumávamos eu e meus irmãos brincar no senai, e uma coisa que muito me marcou era que apenas eu pela minha estatura podia passar pelas grades e entrar e lá chamar um colega filho do caseiro , este vinha e abria as portas para que meus irmãos entrarem e assim passávamos as tardes brincando lá dentro, o Braz naquela época já não era mais um bairro residencial e ali era o único lugar possível de se brincar, isso no ano de 1965, hoje no ano de 2008 é bem pior mas percebo que há um esforço dos últimos governantes municipal em revitalizar o bairro, tanto é que o trem andando um pouco mais vem a passar em frente ao prédio que eu morava, um prédio bem antigo de três andares e nele naquele meus cinco anos de idade eu costumava ficar olhando os trens irem , os trens voltarem, hoje já não existe mais o prédio em que morei e sim outros altos e bonitos;
                 Voltei dos pensamentos de infância para aquele momento, aquela sexta feira do ano de 2000, voltei para aquela angustia e questionamentos e dois deles se abateram em mim , o primeiro , porque estava acontecendo aquilo comigo, coisas inexplicáveis, confusas, desesperadoras, estava questionando muito esta minha vida, logo após passando o prédio em que eu morava o trem aumentou a velocidade e me virei para a porta do lado oposto, ali se encontravam prédios antigos do século XIX e então veio o segundo questionamento, antes de dizer faço questão de reforçar um pensamento que sempre tive, fui criado no catolicismo e já freqüentei muito o espiritismo, mas dentro de mim sempre tive muito forte a crença da reencarnação, alias é o que mais acredito na vida, as idas e vidas e neste segundo questionamento veio "QUEM EU FUI NA OUTRA VIDA ? " , no exato momento o trem parou bruscamente como se fosse para não bater em algo, me segurei para não cair e quando olho para fora do trem observo no chão um velho jornal e nele com uma foto bem antiga, aquelas dos quadros oval em preto e branco, o mais impressionante é que aquela imagem estava bem em minha frente, não precisei olhar nenhum centímetro para frente ou para traz, ela estava exatamente em minha frente, assim como os prédios aquela foto também era do século XIX, fiquei impressionado pois acabara de me perguntar quem eu fora na outra vida e ali estava a resposta, eu estava louco naquele momento e precisava saber de quem era a foto pois a distancia dos meus olhos para o jornal me impediam de conseguir ler o nome daquela pessoa e também logo em seguida o trem voltou a andar.
            Achei incrível tudo aquilo e desesperadamente dentro da minha nova ansiedade fiquei esperando o trem chegar na estação, estação da luz e arrumar um jeito de voltar a aquele jornal.
          O trem parou na estação e subi correndo as escadas, fui até a administração e na recepção expliquei a um funcionário tudo oque havia acontecido, simplesmente ele olhou em meus olhos , deu uma suave risada e disse que era impossível eu voltar ali por aquele motivo e sim se fosse por algo de importância que tivesse caído fora do trem, não insisti, não sei porque, simplesmente sai da estação e segui meu destino, não lembro de como foi o resto daquele dia, não lembro de como foi o sábado , o domingo , lembro me que veio a segunda feira e de novo naquele mesmo trem lotado sentido Brás.
         Descendo na estação a mesma confusão o mesmo trem parado me chamando para atravessa-lo, mas tomei outra direção e como na luz não deu certo tentei uma nova investida só que agora pela estação que tudo se iniciou, procurei não pedir a autorização para qualquer funcionário como fizera antes e sim falar com o chefe da estação e até ele fui levado.
- Bom dia!
- Bom dia!
- Em que posso ser útil?
              Quando estava seguindo em direção a administração pensei em mentir e dizer que perdi meus documentos deixando cair fora do trem baseado no comentário do funcionário da estação luz achando que assim não haveria obstáculos, mas quando olhei para aquele senhor não consegui contar outra historia que não fosse a verdade e assim o fiz, ele olhou seriamente em meu olhos e começou falar.
- Olha rapaz, vou te dizer uma coisa, eu sou pastor evangélico de uma igreja e lá não acreditamos na reencarnação, mas isso lá, aqui sou apenas o chefe da estação e entendo perfeitamente sua necessidade, vou colocar um funcionário para acompanha lo até o dito lugar, é muito perigoso, quero apenas que siga sua recomendações para que não aconteçam nada, ok ?
 Não acreditei que iria poder voltar a aquele local que para mim é se tornou sagrado, veio o rapaz, fomos apresentados e ali fui levado;
                  No caminho contei toda a historia a ele, percebia que não prestava muita atenção em mim e sim nos trem que passava para que nenhum acidente acontecesse ou por achar que aquela missão que lhe foi entregue fosse um pouco caso e não estava a fim de me escutar mesmo, sabia exatamente onde era o local, pois na época ali era um cemitério de trens , trens abandonados e quando o que eu estava saiu eu marquei bem um deles como referencia para a possível volta e ali eu estava, mas o jornal não, veio uma grande tristeza sobre mim, comecei a procurar pelo chão por debaixo dos trens mortos e nada, até ele me perguntou como era o jornal e começou a me ajudar vendo meu desespero até que em um exato momento dei um grito "ACHEIIIIIIIIIIIII".
                 Naquele momento em minhas mãos estava a resposta para a pergunta daquela sexta feira, olhei a foto, olhei seu nome, e nada me veio, nunca ouvi falar nele, mas havia uma narrativa dele ao lado da foto falava de si próprio e comecei a ler, percebi divergências não me via naqueles escritos, mas em um certo momento vi uma enorme coincidência, quando ele fez aquela narrativa ele tinha quarenta anos lá no século XIX e no momento que eu lia aquele jornal eu também tinha quarenta anos, o ano era dois mil , um trecho da narrativa? "Já faz muito tempo que vivo assim: uns vinte anos, Tenho quarenta agora.".
                  Depois daquele dia comecei a ler tudo sobre ele, sua biografia mas só há um problema, não consigo ler um livro dele inteiro, não sei oque acontece, parece um bloqueio que me impede de ir até o final, se eu fui ele, não sei? vejo varias coincidências que aqui não quero colocar e muitas outras coisas que somos diferentes , não gosto do jogo, gosto de escrever desde pequeno, tenho péssima concentração e isso me impede de escrever corretamente por mais que eu estude, algo faz com que eu esqueça tudo, dentro da minha credibilidade na reencarnação acredito que voltamos mas não com as mesmas características e dons , se eu fui ele nunca chegarei aos seus pés naquilo que penso gostar.
              Hoje sou apenas um Paulo de Tarso, teria sido eu um dia DOSTOIEVISKI? 

думал

".
    В этот момент в моей стороны было ответить на этот вопрос в пятницу, посмотрел картину, я посмотрел на свое имя, и ничто не пришли ко мне, никогда не слышал от него, но там была описательной части его рядом с картиной, говорит о себе, и начал читать Я понял, я не отслеживать эти различия Писания, но в определенный момент я увидел огромную случайно, когда он сделал описательной, что он сорок лет существует в девятнадцатом веке, и когда я читаю газеты, что мне было сорок лет, два года был тысяч человек, часть из описательной? "Это было слишком долго, как я живу: около двадцати лет, я сейчас сорок .."
      После этого дня я начал читать все о нем, его биография, но есть проблема, я не могу прочитать всю книгу ему, я не знаю, что случилось, похоже, что блокировки не позволяет мне пройти до конца, если бы я была ему, а не Знаете? Я вижу здесь много совпадений, которые я нет, и многие другие вещи, которые являются различными, а не как игру, я хотела написать немного, поскольку, я ужасной концентрации и которые не позволяют мне написать более правильно, что я смотрю, что-то, что заставляет меня забыть все , В моем авторитете вновь поверить в перевоплощение, но не с теми же характеристиками, и подарки, если бы я пошел он никогда не получит в свои ноги в то, что я хотел.
     Сегодня я лишь один из Тарса Пол, я был бы день DOSTOIEVISKI?


     После этого день изменил многое произошло в жизни.