DAMAS DA PRAÇA

Miniconto

por Enzo Carlo Barrocco

Luziane andava à toa pela pracinha central com seu andar compassado e sua saia curta. Pirulito na boca e na mão um chaveiro cáqui. Sentada agora no banco de ripas contemplava o vazio. As luminárias mortiças e a grama alta condiziam com Luziane e seus cabelos esticados. Avista a amiga combinando um préstimo.

Enzo Carlo Barrocco
Enviado por Enzo Carlo Barrocco em 20/10/2008
Reeditado em 28/04/2015
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