DAMAS DA PRAÇA
Miniconto
por Enzo Carlo Barrocco
Luziane andava à toa pela pracinha central com seu andar compassado e sua saia curta. Pirulito na boca e na mão um chaveiro cáqui. Sentada agora no banco de ripas contemplava o vazio. As luminárias mortiças e a grama alta condiziam com Luziane e seus cabelos esticados. Avista a amiga combinando um préstimo.