Perdera a chave e agora via a mesma abrir-se sózinha
como por encanto.
Desconfiada Allison se perguntava se eram de novo os
velhos sofrimentos tão antigos e tão seus que de novo
tentavam entrar pela porta da chave perdida.
Mas no fundo ela sabia que são inevitáveis os sofrimen-
tos. Eles não respeitam fechaduras nem chaves que
se perdem por ai. Entram na vida da gente por qualquer
nesgazinha de luz ou fresta aberta.
Allison sabe que é caindo que se aprende a levantar e
principalmente dar valor ao "estar de pé".
E esse aprendizado não requer fechadura nem chaves.
A vida ensinou-lhe que não há amor sem sofrimento.
A vida ensinou-lhe também que amor só é bom se doer.
Então Allison, sofra uma, duas tres, inúmeras dores.
Não importa. Perigoso é o amor que não doi.
Ai sim, pensou Allison, se o amor não trás sofrimento,
tem algo errado com esse amor.
Aproximou-se da porta, abriu e convidou o sofrimento
a lhe fazer companhia.
como por encanto.
Desconfiada Allison se perguntava se eram de novo os
velhos sofrimentos tão antigos e tão seus que de novo
tentavam entrar pela porta da chave perdida.
Mas no fundo ela sabia que são inevitáveis os sofrimen-
tos. Eles não respeitam fechaduras nem chaves que
se perdem por ai. Entram na vida da gente por qualquer
nesgazinha de luz ou fresta aberta.
Allison sabe que é caindo que se aprende a levantar e
principalmente dar valor ao "estar de pé".
E esse aprendizado não requer fechadura nem chaves.
A vida ensinou-lhe que não há amor sem sofrimento.
A vida ensinou-lhe também que amor só é bom se doer.
Então Allison, sofra uma, duas tres, inúmeras dores.
Não importa. Perigoso é o amor que não doi.
Ai sim, pensou Allison, se o amor não trás sofrimento,
tem algo errado com esse amor.
Aproximou-se da porta, abriu e convidou o sofrimento
a lhe fazer companhia.