TREZE CONTOS EM UMA RINHA

TREZE CONTOS PARA A RINHA

O CASTELO DA RUA ESCÓCIA

Três olhos fitam-me na noite dos alcalipdos que florescem e espalha o ar pelas amanhãs. São horas são crianças,

Que logo se tornaram surpresas para um novo amanhecer, meus olhos estão cansados, e os dias têm sido na verdade uma eterna contradição do falso ao verdadeiro uma busca da minha razão a parte obscura desta mesma concepção se o uno é o ente mais oculto do meu ser, sendo o meio mais pratico de um pensamento, e o tempo é a essência da duração de um próximo segundo. Os meus urros se tornam positivos, quando faço deles os caminhos sem volta. Os passos seguiram pranteando para os caminhos da de meus conflitos, pois a ira faz sua ida para quem deixa seu coração sem chegada, fazendo com o tempo sua própria vitima.

Ouço da águia seu grito penetrante..a janela esta aberta ouço tempestade,ouço o grito da águia, suas garras paralisam as antenas da cemig e as TVs de Minas, seus olhos sondam.nossas montanhas.Junta- se mais vozes e sentiremos fome e já não poderemos caçar nossas cordonises, mais suas garras nos tocam o frio de morte que agora só eu ouço seu grito ,seu cerebelo, seu único signo, que me bate a porta como a um átomo cortado a navalha. Nossos íntimos explodiram em êxtase, as palavras que um dia perdi, o padrão que ligava sua força ao mundo, ah esse mundo como cadeira elétrica que me olhava do Texa.

Ela será para nos o design o abutre, a pomba negra de penacho vermelho que ora nos fitam com um gruído que sugam as caricias deste puro abismo na rosa de plástico. um grito cravado em meu peito aberto. Temos as esperanças em nossas mãos ou pegamos essas caronas artificiais.Minha águia. Acabaram as idéias, frustrações dos nossos pesadelos? A força á de Parar cada noite. muita gente como nos estará dormindo eternamente Pessoas estranhas mas... Pense nisso não sei. talvez neste século saibamos que estaremos conosco Seus olhos me chamam e ao longe é Adamastor(o diabo ruivo) que não sabia meus enigmas. Estevemos vagando por tantas ruas que cada esquina ficava Um pedaço. De sua"alma maligna, haviam pessoas como eu deixando pedaços de meu espírito nas encruzilhadas. Olhávamos o céu e não conseguíamos ver em Deus um brilho talvez, mas eles estão lá derramando suas lagrimas por cada palmo de alma.

Os homens vão perdendo em cada passo dado nas trilhas de um mundo perdido. Pude ver pessoas a procura de aventuras durante cada madrugada que me procurava, estavam nas praças? Não, enganei-me, vi nossos agitadores esfaqueando os filhos de Deus, estavam entre mesas se embebedando. nos bares dançavam com os filhos de D... me vi sentado junto aos trovadores de um palácio da Escócia que cantavam e tocavam gaita de foles, declamavam poemas góticos e blasfemando estavam lá Rufino e sua corja, cartucheira polindo o cano da bicha e muitos outros que infernizou a terra durante séculos, estavam lá bebendo cerveja quente brindado suas obra as funestas e todas as espécies de sanguinários.

A tantos que se procuravam procurei na me achar naquele inferno a tristeza ali sorria queria voltar para casa e ver meus filhos dormindo foi ai que me dei conta por isso eu chorava. Um homem tem seus direitos de ser homens ou demônios Um homem tem suas dores de ser mais um homem desertor, um homem tem uma noite para o assombrar algumas horas, para sonhar tudo apartir do seu nada, na vida o que acontece ele morre sem salvação e se hospeda no castelo de Escócia junto aos trovadores de Adamastor o diabo;.

UM BEIJO QUALQUER

Quando se constrói algo com a mentira tudo parece ser grandioso, mas na verdade tudo e pequeno e banal.

Sentia assim o que lhe fazia seu espírito o az do seu espírito, Espíritos que se vão. Palavras que penetravam. e gozaram sua eterna hipocrisia de todo ser pelas ruas. Meus fantasmas Fumavam, os dele Cheiravam e gritávamos tão alto que as cordilheiras derramavam toneladas de neve sobre nos.

Ele estava mais alto que minha janela.sou um cara discreto, de marfim, sorria as vezes do azul do meu paletó, e ele ficava como um idiota com aquela rosa na mão poderia ser amarela anêmica, ou escura como seu amor por mim, .mas era vermelha toda vermelha e verde como a esperança misturada a luxuria .

Olhei os pássaros voando em nossa direção, e alguns garotos que nos contemplavam com seus estilingues. Nossos olhos os seus peitos e nossas mãos, Elas que estavam entre eles cantariam sempre (para os pássaros) lembrando seus seios desnudos, e com a dor de suas pernas torneadas, mas só faram cantar, sangraram nossos corpos com seus bicos pontiagudos. Nos não sabíamos apenas os seguimos caindo pelo caminho. Uma força havia de parar cada noite. É que ele tinha sempre de achar que não seria feliz, e se eu me acostumar a ver tudo a nossa volta como normal, tudo bem, mas víamos as imperfeições da vida que nos esperava e seria normal ser infeliz?

O cansaço do homem faz dele um sonhador Ele bate no concreto com o ponteiro mais, seu suor molha a camisa, cansa seu corpo para sonhar com o peso da marreta. Á arquitetar planos que poderá levá-lo a solitária. Gritávamos por Deus, ele nos fez uma indagação a humilde dizendo;

---Quem lhes disse que me chamo Deus? Eu sou o criador de tudo, não digo as coisas matérias, pois isso já é fato, porque não me chamem por favor de meu AMOR, pois eu criei o amor sou o amor mas sou a ira.

Porque chamai-me DEUS? Porque não meu supremo juiz? E estou atento a todos os seus atos se for bons dou lhes um cálice de mel, se maus um tonel de fel,

Eu sei quem sou e quem é vos que me chamam de DEUS. Sei de tuas manhas de querer agradar-me com falsa caridade chamando–me oh meu Deuzinho

Porque chamai-me de Deus?

Deixem de hipocrisia e sejam apenas filhos meus,

Mas sem eu ser seu DEUS , apenas um pai

Que quer filhos sinceros em amor e justiça,

Oh humanidade baba ovo.

Então ficamos ali eu e ele com a boca meio aberta a espera de um beijo qualquer.

.

O CÁLICE DA LOUCURA

No intimo daquele homem algo oferecia lhe um cálice amargo do suor e suas vidas de intensos amores.

Cicatrizava em alto relevo em sua alma quebrada. O céu sorria lhe agora suas interrogações paravam toda a casualidade.

Houve uma causa e as conseqüências foram inevitáveis o que te fez ser diferente deles, foi o amor que sentia por elas?

Também em mim algo menos para ele, mas que me fez ser maior do que elas. Não existia afirmação.

Procurei-me na noite, não estava na praia procurei-me outra vez, não estava na igreja, mas o sino badalava, então me vi no seu badalo. Vagava eu sobre as frontes das noivas da vila, nas contas dos terços das anciãs ninguém ali falava...

Tudo um dia vira ser de dor. É um prego fincado no meu pé. É as TVs que explodem úteros. Aquele homem de plástico levará anos para se decompor. As decisões sem as mulheres, e os perdidos que não pensam jamais voltarem estarão bem longe de todas as vozes do passado, lá se vão pelas trilhas da floresta ruiva, sem se importarem com leis justas. Seu vicio era a fina flor, força de queda d”água “que nem dobrava as asas de um beija flor.” Aquele calar de tortura. Um sorriso que corria pela trilha e fazia tremer de frio nosso verão. Calava minha ira, logo passava, ali viver. Mesmo levando a dor numa trouxa de trapos pelas BRS afora, naquele dia. sem tal interrogação, o mundo tinha seus limites e eu fui seu vise e versa.

Fui em vôos rasantes a ira alada pelo quarto, quebrando-me seguia-o. Soltava-me por inteiro da insiguinificante dor.Pranto, dor e ego. Jorrava; exalava o cheiro de sangue pela parede flamingo, em cada canto aspirava gotas de rosa. Mas via a ilha cercada de tubarões. As vezes tinha ânsia de partir por lá, parir por lá..-- Aí... aqui tem briga, aqui tem gente, ciúmes e sede(sangue). Uma luz batia na parede Que gemia...A janela mostrava nossos montes Ele corria lá fora.

Quem era ele? As vezes me perguntava, por que as vezes era muitos como na maioria das vezes nada.

Sou pedreiro, tenho muitos calos nas mãos, o ponteiro é o lápis e a cabeça o martelo. Não tenho metro, apenas a colher e a marmita o dia e a noite para chorar nos braços de uma fada morena, e quanto a ele julguem

A quem deva ser!

Se pudesse ler no escuro meus pensamentos, jamais voltaria ver, haveria estrelas no céu no quarto me gradeava com as garras das trevas. Em um êxtase pedia piedade em vão implorava aquele sorriso sarcástico em forma de fumaça. Não me importava mais com o som daquela harpa e estava surdo, pois sabia que tais notas me enfeitiçavam, é que um trapo como eu diante do vicio era um ser limitado, por que ao ópio fui dado por pose.

Vejamos assim; eu chegava em casa tentava abrir a porta ela não abria com a chave um estranho vem atender pergunta o que quero, e o pior a mulher se tornou intima deste mesmo homem, Ele olha e não acredita aquele cara parecia comigo, ele tomou minha fisionomia, mulher, casa ate meus filhos o chamava de pai, E eu fui expulso da casa pelos meus.

Havia homens que pensavam em fazer coisas Apenas por emoções, esses eram homens de ideais que passavam como as nuvens no céu, logo caiam por terra os sonhos e desciam o morro como enxurrada. Havia também homens que pensavam suas vidas com larga visão, esses eram homens de ideais seguro,jamais se abalavam com um fracasso eram visionários não deixava de ver a vitória Mesmo que estivesse longe, eram como rocha ,sólidos homens. Esses foram aqueles jovens que estudaram comigo nos, e seguiram outros caminhos nos porem ficávamos em baixo da mangueira a espera de mais um para aos poucos matando a eles e a nos.

ALUCINAÇÕES

x

--- A boca no charuto o fogo do bucal no fundo da birra da borda do fumo, a caixa no chão,

com o prédio na saboneteira.; Lele pensava

Estava escrito que já foi, escapou junto não abaixou a cabeça ou comeu o peixe.

Desabafava na escuridão,

--- corre, fuja, cheire ou peça ao vento. Todos sorriam

Gritava o coronel.

,-- oh prima Teia esta tonta? Abra essa porta,

Gritavam em coro.

Quase nada vinha em sua cabeça de suspiro,

apenas fumaça ao som do mascara negra, via um policia saindo de dentro daquela parede.

--grita comigo dentro de minha casa? Lele perguntava,e logo em seguida gritava;

.—Olhe, um cavalo branco que pasta no meio da quadra e uma cascata desce entre as caixas de som?

Seus cabelos pegavam fogo ao som de James .

lele já era um homem do meio da merla a espera da morte.

Era uma penca de nervos dentro daquele elevador.

Vozes de crianças que rolavam pela calçada, meninotes descalços.

Os assovios dos assassinos disparavam os eletrocardiogramas, e a luz da velha da esquina piscava...

Dentro da baleia seus gritos;

--roupas sujas no varal!

Periquitos chiam entre a tela do jardim de infância e o quadro negro, nuvens que se chocavam e

portões que batiam.

os bêbados gritavam;

-- menino veio menino veio!

Um barulho de vasilha suja que caia da pia de granito,

Alguns cachorros que falavam com lele sobre um camburão da prefeitura

Já pensavam na espuma de sabão; ele ria

Haviam terremotos a cada trinta minutos no ponto de ônibus,

e aquele curto circuito em seu disjuntor bipolar mental.

--Quale, e ai veio?

---Paga de gatão, paga de gatão,

ficava de cara, um fio.

--Um surper fere o meu cílio

um supercílio superciliu,

e seus olhos vermelho ia se fechando,

ela chorava uma chuva forte lá dentro e o gosto de lagrima,

agora uma enxurrada fazia um maremoto que ia afogando lele´ aos poucos.

SOLTANDO PAPAGAIO

Faço seis anos hoje, alem de meu irmão chegaram mais duas meninas, Rosa e Samanta. Começo a compreender melhor as coisas, meu pai trabalha muito, todos os sábados ele chega com um saco de compras e isso nos alegra muito.

Mas aquela tristeza não se afasta de nos, as vezes vejo minha mãe chorando e os tambores continuam a tocar.

Ontem fiz algumas amizades com meninos saltam papagaios. É o brinquedo que mais gosto,mas se meu pai chega e me pega na rua com a lata de linha na mão, espanca-me com uma vara da jabuticabeira, nessas horas fico com muito ódio de todos ate mesmo da vida.tenho a mania de brigar muito com meus irmãos, há algo de muito estranho dentro de mim.

Estamos na época de congado todos os anos eles saem cantado folias de reis tem ate o bumba meu boi, é uma multidão acompanhando a festa as vezes o povo sai correndo pois o “boi” avança sobre as pessoas. Durante o dia eu e meus amigos gostamos de brincar de pega meu boi, os rapazes que entram dentro da fantasia são nossos ídolos tem o capitão que canta na frente dos gongadeiros;

"ole, ole, ole ole ola,

oce meche comigo eu to calado,

eu também faço parte do reinado,

oi tá caindo fúlo,

oi tá caindo fúlo,

ole ole, ole ole ola".

Tem a grande rainha dona Roselena, filha de escravos

todos tem muito medo e respeito por ela, quando ela passa todos nos temos que beijar a sua mão pois dizem que ela tem poderes e seu olhar é de tocar medo em qualquer um. Existe uma bar alias o único bar por aqui é ali que meu pai faz compras fiado, temos uma caderneta aonde compramos pão,leite e outras coisas o salário do meu pai fica todo por lá, também os meus tios gostam muito deste local eles bebem cachaça e fumam cigarros super cheirosos quando eu crescer quero ser como meus tios e seus amigos as vezes eu vejo quando eles chegam de madrugada das festas outro dia um deles chegou com um violão nas costas cantando uma musica toda enrolada meu avô olha para eles com uma cara bem ruim, mas o que tem ninguém nunca me falou que existe mal nisso quando eu crescer vou chegar de madrugada também cantado uma musica enrolada.

Hoje eu vi a policia pegando um rapaz eles correram e o jogaram no chão bateram muito nele seu nome é Nem.

Na minha rua tem um córrego quando chove todo mundo escorrega hoje de manhã um caminhão passou em cima de um cachorrinho. São coisas que ficam e chego ate sonhar.

Comecei a estudar, tudo é novo conheci uns menino que moram atraz do grupo, uma grande favela antigamente eu tinha medo deles, mas agora vejo que são bons meninos, mas tem alguns

Que ficam com um saco vazio de leite cheirando parece ser coma super cheirosa.

Meu tio foi preso ontem parece que ele e alguns amigos bateram em uma moça e tem um policial que mora aqui perto que é muito mal todos tem medo dele.

ole ole, ole ole ola,

ole ole ole ole ola,

oi tá caindo fúlo

oi ta caindo fúlo...

NOITES SEM ESTRELAS

Quantos corações solitários vagavam pelas noites de BH, imploravam por um socorro que partiu e talvez nunca mais chegaria. Chorávamos pelos telefones gritávamos na cara da noite, gemendo nas frestas das portas e não dando mais alguns faziam do espaço aberto dos arranha céu a entrada para um paraíso mais que incerto.

Fazia uma força para me sentir feliz, mas era triste como o eco perdido numa pedreira deserta. Meu avô fora triste minha avó se foi, ser triste era uma sina que pesava sobre meu viver. A companheira de todos os dias estava refletida no espelho.

Meus pensamentos eram serragem com partículas eletrificadas. Rumores do coração foram digeridos na rua. As trevas penetravam no em meu mundo, poderia mover-me? Não, muito isolado ate mais do que pensavam aqueles meninos. haviam galhos secos aberto em minha frente.Também um homem no mundo sem corpo sem sexo sem sorriso sem unha sem lapide, a alma era pesada sobre minha cabeça, queriam me possuir, mas diluiram-se em cada poste, esse era meu poço, espaço, ali só cabia meu corpo. Minhas reticências foram saqueadas, eu mesmo me saqueei estava sem os olhos,

Um cadáver estuprado, corpo escravagista do vicio todo nu, ficava no canto beijando um Rodim imaginário calado, munido do nada engaiolado entre os vidros olhava a rua vazia, no céu carros de aço passavam voando, e na terra caiam seus pedaços. A velha mendiga passava comendo caviar entre as unhas, olhava o mundo marrom e sorria para o nada procurando as estrelas ausentes

que caíram todas por traz da mata de concreto.As ruas, com suas copas,galhos que se abraçavam formando sinistra sombra encobrindo a luz do dia.

Casarões que guardavam surpresas e tragédias, revelando a face oculta de vida e morte. Quem apreciava a beleza daquela voz rouca não conhecia o conteúdo do meu enigmático porão. Meu banco de pedra era divã de um desesperado, de meus cabelos minavam lagrimas de dores que criavam limo nas entranhas de meu coração. Eu pensava; Será que alguém estava dormindo um sono sorriso?

Ou comendo sobre o sereno e mascando cânhamo no banheiro como eu? Será que alguém esta sentado no divã do fórum,

na cadeira de balanço de neves ou da jovem esperando o dia chegar?

Será que alguém estava vivo nas ruas da savassi

ou esperando na fila dos hospitais gritando o óbito do filho que morreu de overnai? Alguém faça alguma coisa por favor!

A LARVA

Alguma coisa esta acontecendo, vejo uma luz e ouço gemidos vindo de algum lugar bem perto daqui, mas algo me empurra dentro deste tubo e vários de mim, parece que vamos todos para o mesmo lugar, estou na frente vejo a linha de chegada vou ser o campeão passei e uma porta se fechou atraz de mim, isso aqui parece um vale tenho medo de afogar, mas posso respirar mas não consigo me ver sou apenas uma larva sozinho neste vale,estou com sono.

Passaram se alguns dias, e a porta de entrada do vale continua fechada acho que não vira mais ninguém ouço, um barulho parece de tambor, quero dormir.

Há dois meses que estou aqui e começo a notar transformações em mim não sou mais aquela larva posso dizer que estou me vendo como um futuro bebe que bom serei um dia alguém.

Hoje acordei com festa parece que me descobriram aqui sente como se a luz sobre mim se intensificasse como se eu trouxesse muita alegria, passam algo sempre nesta bola vou dormir.

Seis meses estão fazendo hoje e as vezes ouço palavras que me causam tristeza sei que quem me carrega é minha mãe e o que passa a mão sobre ela é meu pai, mas as palavras continuam sendo tristes.

Uma coisa terrível aconteceu, minha mãe chora muito e eu estou a ponto de esplodir parece que meu tio se matou e isso faz com que eu sinta fortes dores em meu peito, parece que ele usava alguma coisa que o tirava do serio, por isso todas as vezes que sentia sua presença parece que eu ficava todo dormente, isso esta fazendo um grande mal para minha mãe e para mim.

Enfim vejo o mundo mas estranho estou vendo o céu e arvores e não ouço a voz daquele medico, vejo uma senhora que acho ser a minha avó ela que me ajudou a vir ao mundo que bom agora sou um cidadão, meu pai chegou e pego-me levantou me pro céu quase cai da sua mão me colocaram em uma cela de madeira bem grande, sou o centro das atenções, desde já me sinto um prisioneiro. Estou com fome minha mãe me amamenta que delicia, bem agora quero dormir.

Tenho agora três meses de vida nos mudamos de casa. Conheci meus outros avós, a minha outra avó é muito triste ela nem liga para mim tem outro bebe é o meu primo seu nome é japi ele é mais velho que eu, ate já anda tenho vários tios eles são meio estranhos tem dias que ficam diferentes conversando enrolado aqui as vezes é muito triste os vizinhos sorriem alto ouço muitos tambores a tocar.

Hoje é meu primeiro ano de vida cantaram parabéns para mim e eu soprei uma velinha, nossa casa é pequena tem ate um pé de jabuticaba no quintal estou começando a falar meu avô vibrou quando o chamei de bobo.

Minha mãe falou com meu pai que vou ter um irmãozinho que bom uma companhia para mim ele esta passando tudo que passei lá na barriga da mamãe.

Ele nasceu seu nome é Serfio como é pequeno e chorão esta larva de boca grande.

O SILENCIO

Nas paredes da casa havia uma linha na navalha.

Palitava meus dentes, enterrado estava ali, apodrecido apesar de ser "alguém".

Apenas batimentos cardíacos ecoavam em anos luz,

fazia cateterismo no escuro, do pulmão tiravam uma película

daquele ozônio de homem.

Chorar, não deixavam. Que ele sonhe

Deixem que ele venha gemer

Deixem que ele seja

apenas seu...ou seu eminente pesadelo; Assim eles gritavam.

A corte dos homens veio me assombrar,

eles vestiam Samantas diabruradas em meu corpo,

eu cavava a provável dor de toda tortura,

que corta e aniquila e começava a guerra.

O vento saiu cantando uma cantiga pro mar, gritou entre as brumas que o homem vem,

Para que ter tanta água se os vasos viraram braços de mar.

Esses eram meus pensamentos todos disconexos, mas no fim havia mais um corpo no chão que levantava o jornal sujando a via com o sangue de alguém que foi comprar pão com o pó de aroeira na cabeça. De fato eu sentia o cheiro de hortelã que me acalmava por inteiro, da minha voz a doce musica quando dizia meu Deus,

da boca o sorriso vermelho de tristeza os braços é claro o aço dos abraços,

das mãos aquelas afiadas unhas que na ânsia de meus delírios arranhava-me o torço nu.

Já não tinha casa não me lembrava mais, pois desde o dia em que em meus braços partiram,

fiz-lo meu sepulcro de mármorite o palácio para sempre,o leito de eterno pesadelo para não dormir.

Sentia da verdadeira vida somente uns desvios, marcando o caminho (eu me perguntava)e quando eu morrer?

A vida de um homem é assim, quando vive é ausente,ao morrer é sempre para alguns um fardo, de minha vida nada sabia ate mesmo as vezes esqueçia-me. As linhas como navalhas cortavam e aniquilavam as inimigas trilhas. Eram tiros afoitos, éramos inimigos irmãos Cortavam irmãos, o homem sempre a cortar seus laços, havia um mau contato entre o tempo e meu ser. A imagem temia o ser tremia, ser era algo mais que efêmero.

Ali Enterrei minha casa na Klaus Viana, canavial eclético, aonde nasceu um anda luz,mas andava eu em trevas. Um silêncio profundo na alma apenas batimentos que ecoavam pelas esquinas da vila,

sem camisa e descalço em meu mundo em silêncio. Silencio atroz em minha cadeira repleta de pregos, e sempre pensando que podia melhorar; (Couro de plástico)ter uma moeda(Não sabia a nacionalidade) e um dente ( não cariado é claro)caiu sozinho por isso não se sabia se estava condenado a viver na boca, é claro as anfetaminas fazem isso,

Às vezes eles davam uma canja, e mandavam para a vila o mais insiguinificante dos homens, eu;

dava meu corte profundo para assombrar. Assim viviam os homens da terra de ninguém, por algum tempo nossas origens eram varias, a origem do nada era a vida, era o nada das esquinas era o pó e os ossos que trincavam sobre um monte que sendo monte explodira. Viramos pó sobre um ponto qualquer vivo mas sem espírito, que origem tinha quando nasceria primeiro?

Chegava o sábado vazio e cinza, porem a tarde me negava o barulho das horas.

Vinha gemendo de frio e epiléptico estava meu mundo, ruminava o sábado cego em meu ouvido apocalíptico vestia-me nas linhas da estação as coisas corriam como trens, perde vários tikets.

Respingos de sangue manchavam as pétalas do girassol do meu jardim coalhado, a vergonha salgada de minha nudez não deixa que meus dedos a tocasse, estavam trêmulos. Meu riso sem graça ia quebrando os galhos de uma arvore torta, não sou verde nem as tintas das rosas há de corar meu rosto fosco.

Subindo alem do ouro da rua, algo brilhava em meu túnel. Tentava achar o que ganhei, joguei-me num braço imaginário. Com dores pedia socorro. Os nervos de meu corpo em vão tornaram se raízes profundas que contorcia sobre o passeio. Via carros, gente e um cão que como eu faminto de afeto já não sabia mais quem era, mas porque saberia? Se a loucura corria em minhas ruas internas, então me perdi entre os alcalipdos de concreto armado. Quem me levaria ao bosque? O granizo de meus olhos quebrou-se ao cair na calçada. Aonde andaria os homens? Eu sabia, todos estavam a girar no carrossel! Não mais veria os anjos a voar sobre minha cabeça, creio que estava partindo.

Acordei sujo de lama, havia chovido e eu não saberia o tempo que ali fiquei, perdi meus documentos principalmente a identidade. Ia em vôos rasantes minha ira pelo quarto,quebrando-me seguia soltava-me por inteiro da insiguinificante dor.

Meu pranto de dor e ego jorrava exalando um cheiro de flor pela parede flamingo, em cada canto gotas de suor. Cercava as insuficiências destrutiva Estava postas as minhas razões, as horas invisíveis voavam.

Via o filme que ninguém me falou na noite anterior. Na tela preta e branca sentia meus lábios frios.

Não era mais domingo nem diria que fosse bom dia, apenas adeus.

Procurei a noite, não estava na praia. Procurei outra vez, não estava na igreja, o sino badalava, então vi o seu badalo. Eu vagava sobre as fontes da vila, nas contas dos terços das anciãs. Ninguém ali me falava...

mas ainda via o filme que ninguém me...

Ai de mim oh meu Deus, estou perdido; eu falava; não vejo nada a meu lado. As vezes acordava e ficava olhando as estrelas pensando se não haveria mais luz em meus dias, a tristeza vinha e ficava a me olhar pela vidraça da janela, então implorava num louco grito que ecoava na madrugada, Ai de mim;

Olha-me sem casa e comida sentado no banco olhando o tempo. Olhava o barco procurando o sol, cachaça, procurando ondas.

POETECLAS

As teclas teclam teclam as teclas, na fita carburada as teclas poeteclavam.

Perguntaste pelo pó de café, tudo esta fechado e são cinco da manhã,

mesmo assim tu choraste. Poetinha

(as pequenas mãos

Da poeta,

Já calejadas de solidão,

Construiam grandes

Versos).

Aqui estava ela ouvindo verdi numa manhã cinza. Estava esperando proposta de vida e morte,

Era tão pacata aquela matadora de aluguel.

Ela gritava de sua cabana;

--Deixem que eu sonhe não me acordem, mesmo que eu grite

Que este sonho

Virou prisioneiro dos fatos

De um eminente pesadelo.

Deixem que eu venha gemer

Da provável dor de qualquer tortura,

Que meu rosto soe sangue coalhado.

Que morra meu corpo,

Mas deixem que meu sonho

Se torne vida para esse espírito

Atribulado; deixem que sonhem.

As paredes iam apertando-me,

meu facão sarandi olhava-me de esguelha,

não havia como Fugir,

estava a gemer quem sabe?

--Causou-lhe tristeza dar meu cavalete, que de arte nada sabia, mas era seu.

ela sorria e dizia;

--É que as ditaduras de meus dias censurou seu doce querer pela manhã fazia o que queria,

E quando vinha a noite apodrecia ai ela sentia o que mais queria, e implorava por vida;

--Poderia ser mas não são minhas as paredes desta sua casa, mas nas grades de sua opressão.

Esta era uma das línguas dentro daquela casa a céu aberto; cantavam;

---Úngüe

Unglue ungle ungle

Gala mist ungle

Gala mist ªA ª.

Cajucá juka juka

gali galhi juka

Galhi á.

A mist unglui galhi

Galhi mist juka,

cantavam entre as folhagens cortantes como navalhas. Suas origens eram varias,a origem do nada, a vida era o nada da casa, muiam os sonhos junto a cada gota de garapa, era o pó era os ossos que trincavam sobre montes de cadaveres, que sendo a morte explodira virava pó sobre um ponto qualquer sem espírito.

Que origem tinha quando nasceu? primeiro veio um espírito e disse;

--sejam minha imagem sou a brisa e o sol, meu nome é pleno uno, deves conduzir te para o seio das águas,

E que limpe de seu corpo na poeira do sangue alheio, e refaça em seu espírito a leveza do ser.

SANGUE DE POMPEIA

Tudo é silêncio na cidade bela,

sigilo total em suas vielas floridas de pura margaridas.

Folguem seus sacerdotes em delici

Brota o sol sorrindo por de traz do monte raivoso

que com os olhos injetados de ira espiona a doce cidade.

Tudo é silêncio, moços e velhos se deliciam com o sangue

dos gladiadores que regam a areia do estádio em êxtase.

Nas termas corpos se refrescam nas águas mornas

dos banhos públicos libertino.

ar sacrifícios das ninfas

para júpiter, Vênus e Ozires.

Folguem seus escravos da rotina de suas fatigáveis labutas.

Tudo é silêncio na cidade esplendorosa, alegrem seus soldados, meninos e cachorros nos umbrais se seus palácios.

Á um mistério na tarde quente, e somente o céu é vossa testemunha.

Abre em urros e riso a cruel garganta expelindo jorros de fomitos ardente monte abaixo.

É a ira do Vesúvio, dilúvio de morte,gritos e desespero penetra nas escadaria do anfiteatro correm em debandada a burguesia pompeiana,

em meio ao terror gladiadores se abraçam, nos campos cordeiros se enroscam aos lobos.

Cospe o monte sua saliva fumegante, crianças sorriem para fumaça azul anil; quem linda!

Plínio perde a inspiração ao ver Alcebíades petrificado estendendo-lhe as mãos.

Diomedes procura por sua amada, a doce Ansemas mas em vão, seu amor jaz no meio do lago de fogo.

Chora pompeudes por Sofestes ao ve-lo amarrado na estaca da praça central.

O grande monstro de fogo lambe rios e fontes soterrando sonhos,

Pantaleon ainda em guarda jamais fugirá de sua posição de sentinela

na porta da cidade, e assim padecem como homem de guerra que fora.

Sucumbe Pompéia pelas mãos dos deuses do olimpo ao despertar do sombrio Vesúvio.

Andava Eva, naquele lugar fosco o céu era fosco homem fosco gruta fosca fez o que mais queria,

beijou com gosto de barro, os lábios cheio de cinza a vida que matou a terra germinada pela lava e espinhos.

A terra que de tão rala e saibro fazia os homem de argila sendo o tudo seria o nada

junto a imagem que Cortava as mãos e mastigava o fel..

Deus ali chorava não por alguém que sonhasse com a orgia iminente ou alguém que viese gemer do seu pesadelo, Deus iria gritar por todos que viriam a ser pó.

xxc

DIÁLOGOS DE SONHOS

Para eu navegar em mar bravio tenho que estar com músculos de carvalho

Cantei uma canção que achei que chegou ao céu, mas a minha intimidade com Deus era desafinada.

Por onde andará as musas mortas pelas paixões dos poetas epdemelicos?

Em mim há um canto pedindo perdão, mas você fez um rugido de revolta.

Quando não mais houver cores nas rosas, para apreciar a beleza dos jardins.

Os pássaros se imolaram nos espinhos das roseiras para com seu sangue darem vida e cores aos jardins.

A terra é bela com o azul dos seus mares e oceanos, mas horrível com as cinzas que sobem das queimadas.

As minhas mãos alcançam o cume dos montes e minha voz os ninhos das águias.

O céu canta sua formosura, mas a terra chora seu fim.

Quatro estrelas contemplam a labuta dos progressos dos homens elas choram lagrimas acidas sobre o campo. .

As águas das cascatas caiam sobre o torso nu das pedras eram tão impuras que o limo das rochas sangrava..

As trevas eram tocantes não havia estrelas ou a lua para clarear o noite, e o sol fugiu da segregação que os homens impunham sobre sua luz.

Tristeza, o homem já não sabia cruzar os rios sem lançar as redes em tempos de procriação ate os tempos do fim.

Lucros e mais lucros, foram abertas as portas das prisões e os homens se sentiam livre para detonarem a vida.

Com um tiro de míssil quebraram as asas do anjo correio do céu.

Um anjo caído guiava a turba de destruidores das ordens contra as florestas, rios e bichos.

Foram soltos das cadeias de bronze anjos decaídos do progresso para limparem tudo.

Os olhos de Deus estão lagrimejantes, pois não há nem mais uma voz para adorá-lo

Clamaixx oh arautos do rei, para que cessem de sangrar as curvas da natureza,

Mas vejam só todos os arautos se corromperam.

Não há mais o ar puro viajando entre as matas da Amazônia, apenas o fumacé que se espalha pelos desertos do Brasil.

E assim o progresso guia o homem ate sua futura ruína.

Preservar é sinônimo de assumir o que é vivo

O índio é um ser

Extra cidade, humano e terráqueo.

O índio não tem dengue apesar de ter

Os mosquetinhos como cria.

O branco é um cara dengoso, por

Isso é pálido.

O índio nos indicou um blues

E todo indiocoblue é um índio silvestre.

O índio era Adão

A índia Eva,

Depois que descobriram o Brasil

E lhes fez saber que estavam nú

Os portugueses expulsaram Adão e Eva

E colocaram a corte portuguesa

Para guardar nosso paraíso

A areia escorre pelo meus dedos,

Uma menina de mini saia

Escolhe roupas usadas na caixa

De papelão do bazar.

Tiveram que retirar os sapatos

Para entrarem no beco escuro.

Uma marreta de dez kilos descansa

Sobre o suporte de vidro do banheiro black

Dunas de areia nos sufocam,

Um fio solto da caixa de som deixa o mundo surdo.

Sob a escrivaninha tem louças de porcelana,

O menino de terno desce a rua engrene,

Não há freios em seus pés.

A cabeça de conselheiro esta estendida

Em um varal, a observar o verde claro da caatinga.

Um homem bebe tanta cerveja

Que se metaforizou em uma latinha.

Meu relógio partiu a pulseira

Com a intensidade sísmica do seu tic tac.

Um assassino espera sua vitima encostado

Na parede de adobe o homem será vitima do bicho.

A taba tem três pregos cravado em seu intimo

A porta já nasceu com gangrena.

O mato do lote esta alto,

De tudo que se vende na feira de quinta-feira,

Não achei alho descascado.

O gato olha Maria do alto de seu prédio

Tomo coca com café, colocaram roupa suja sobre a mesa de jantar.

Tem uns versos meus que na verdade são avesos a serem meros versos

A boquilha esta vazia sem a lâmpada não tem parede

Não haverá espelho .

A geladeira esta cheia de garrafas pet com água

Não há espaço nem para o que se come

Sinto que em mim há um mal hálito

Um terreiro com roupas sujas espalhadas pelo chão

Estou deitado e tenho sede, mas o filtro esta a kilometros de mim,

A sombra da antena esta informe na parede verde.

Na poesia não cabe inspiração, ela tem que ser ouvida do subconsciente.

xx

Os meus sonhos são madornas enquête pensantes,

Vou a casa de alguém e toco a campanhia, um rosto ocre

Me vigia pela vidraça fosca,

Um homem e uma mulher vestem uma grande cueca estão abraçados

Alguns meninos brotam do fogo da lenha que queima, é fumaça.

Ele chega e joga a mochila no chão, uma cobra se transforma em um tornado,

Latões em posição militar gritam;

----Senhorita Gold vai mexendo na caixa de linhas e agulhas

O gelo do freezer comprime a cabeça dele.

Pombas fazem uma revoada no céu cinzento, com uma vassoura

Varre-se a porta da igreja.

A cortina flamingo faz seu tic tac com a força do vento,

No meio do sonho há um livro, a madorna é tão profunda que se falam

Fogem de mim, vejo um copo cheio de formigas sobre a mesa,

O mundo todo treme a atraz rui sobre os fios de alta tensão.

Ai ai...o portão enferrujado geme em chinês, e xinga minha mãe,

O que fazer se não entendo nada.

Uma mulher fica a pensar que como foi o prazer de ter se deitada com outro

E um fio d’água vermelha desce do canto da pia.

Picharam as paredes interna de todas as igrejas.

Outro ronco na alma, seu filho acorda . o juiz de direito julga as ações dentro

Do meu espelho, a sua porta esta aberta não tem tranca.

Caem do céu bolinhos de gotas de chuva estão bem granitados.

Uma mão desce do monte como uma cachoeira chuaa..

Meu irmão se veste de abóbora, passa e mem liga para mim.

O preso de barba rebelde toma café e balança a cabeça.

Vi um maço de cigarros na gaveta da cômoda, todos somos loucos

Nessa roda gigante vou girando com uma bíblia na mão e uma revista pornô no colo.

---não... uma lança é arrancada do fundo do oceano, rápido visto meu blazer marfim

Calço meus tênis, uma deusa alaranjada leiloa meu escudo.

Uma cabeça balança, ora em forma de bola de basquete ou morangas..

Anjos voam sobre nossas cabeças.

----a chave alguém perdeu a chave; grita alguém de dentro do confecionario.

Lá dentro tem uma tina cheia de óleo quente.

Meus sapatos mocasins foram parar no lixo para ser alimento de bichos

Meu cachorro chega e puxa minha barba.

O menino de amarelo cai na viaaaa...

A cidade não tem pedras nas ruas só barro.

Marcos, Marcinho e tantos outros bandidos me fazem convites,

Caminho pela rua da Bahia e paro nas escadarias do sulamerica,

Olho a floresta sem arvores e bichos. Uma vaquinha que dá leite

Para o mundo todo deu- me coise nos primeiros anos de vida.

Aguardando a próxima noite.