À sombra do jovem jacarandá
Eu não creio, mas ergo as mãos. Foi o que me ocorreu. Tirei o chapéu, enxuguei a testa, esperei, à sombra de um jacarandá ainda jovem, no canto oeste da praça do hospital. Ela se aproximou, passou e se foi, eu pênsil. O jacarandá quando jovem, mesmo florido, dá uma sombra tênue, toda furada.