Sem rótulo
Continuava a se render àquela sensação que completava a incoerência poligonal daquela época. Sorria como se não existisse face para o gosto salubre e úmido da incógnita que pairava no ar: Seria um rosto exageradamente incolor a dominar o palpitar dos dias?
Seus lábios se encontraram como se o destino fosse o início. Ao passo que o sol que construiu tocou definitivamente a epiderme. E nessa imensidão tão cheia e sentida, perdeu-se no próprio olhar. Julgou-se internamente na própria legislação que acabara de inventar: Um ser livre do próprio tribunal.
E foi feliz, sem conclusões.