A FORÇA E A SABEDORIA
Dois indivíduos se desentenderam em um bar. A discussão acabou em uma luta corporal. Um deles era um sujeito grandalhão, praticante de lutas marciais. O outro era um cara franzino, que mal sabia se defender. O lutador grandalhão pegou o sujeitinho pelo pescoço e estava a ponto de atirá-lo no chão. Este, não tendo forças nem técnica para se livrar do golpe do grandão, agarrou os testículos do cara e apertou-os com tanta força que o valentão urrou de dor e largou imediatamente o pescoço dele.
Na vida prática é muito bom estudar técnicas e aprender a usá-las para resolver os problemas que surgem em nossas vidas. Mas, ás vezes, é mais útil saber o que e onde se deve mirar. E essa é mais uma questão de informação do que de sabedoria. É a boa prática que ensina a viver. É como aquele técnico que foi chamado para consertar uma caldeira de navio. Ele veio, deu duas batidinhas com seu martelo em um lugar específico da caldeira, foi até um dos canos que a alimentava e apertou uma braçadeira que estava solta. Tudo isso não levou mais de cinco minutos. Depois apresentou a conta do serviço: R$ 2.000,00. O capitão do navio, impressionado pela alta soma pedida pelo técnico, pediu que ele listasse os serviços feitos e as peças trocadas. O técnico pegou uma folha de papel e escreveu: apertar braçadeira: R$ 2,00; descobrir onde está a falha: R$ 1998,00.
Carpe Dien.
Dois indivíduos se desentenderam em um bar. A discussão acabou em uma luta corporal. Um deles era um sujeito grandalhão, praticante de lutas marciais. O outro era um cara franzino, que mal sabia se defender. O lutador grandalhão pegou o sujeitinho pelo pescoço e estava a ponto de atirá-lo no chão. Este, não tendo forças nem técnica para se livrar do golpe do grandão, agarrou os testículos do cara e apertou-os com tanta força que o valentão urrou de dor e largou imediatamente o pescoço dele.
Na vida prática é muito bom estudar técnicas e aprender a usá-las para resolver os problemas que surgem em nossas vidas. Mas, ás vezes, é mais útil saber o que e onde se deve mirar. E essa é mais uma questão de informação do que de sabedoria. É a boa prática que ensina a viver. É como aquele técnico que foi chamado para consertar uma caldeira de navio. Ele veio, deu duas batidinhas com seu martelo em um lugar específico da caldeira, foi até um dos canos que a alimentava e apertou uma braçadeira que estava solta. Tudo isso não levou mais de cinco minutos. Depois apresentou a conta do serviço: R$ 2.000,00. O capitão do navio, impressionado pela alta soma pedida pelo técnico, pediu que ele listasse os serviços feitos e as peças trocadas. O técnico pegou uma folha de papel e escreveu: apertar braçadeira: R$ 2,00; descobrir onde está a falha: R$ 1998,00.
Carpe Dien.