MARTA!
a noite foi quente! acordou e viu marta ao seu lado, nua como um bebê. marta é tão bonita, pensou. foi até o banheiro. lavou o rosto. abriu a tampa do vaso, mijou gostoso. pegou a toalha, amassada, úmida, abriu o chuveiro. a água o ajudou a despertar. que mulher era aquela? que loucura! o que ela fez, ai ai ai. das dez da noite até as quatro da madrugada, só sexo, sexo, sexo... e que sexo!
marta. só foi saber o nome dela lá pelas três da madrugada.
sentiu uma felicidade única. pensou que iria valer cada centavo gasto naquele motel. cada segundo. cada gozada. meu deus! que mulher é aquela!
pensou: vou ligar para a portaria e pedir o café. depois, quem sabe, mais carinho...
saiu do banheiro enxugando os cabelos. olhou para a cama.
cadê marta?
deve estar na parte de cima do apartamento.
subiu apressado. e ela não estava.
correu para a porta. estava encostada.
será que...?
ligou para a portaria. ninguém a viu sair.
a voz do outro lado: o senhor chegou sozinho...
não, eu não vi sozinho. veio uma mulher comigo.
a voz do outro lado: não, ninguém veio com o senhor.
desligou o telefone, sentou na cama e ficou pensando que não era possível, não era possível, não era possível...
vestiu-se, pegou o carro, pagou o motel e foi embora.
safada! deve ter arrumado algum jeito de fugir! deve ter dado algum trocado pro pessoal da portaria pra fugir de mim... por quê? terá se arrependido?
chegou em casa. foi para o quarto. jogou-se no colchão e ficou olhando o teto. uma solidão de dar gosto! males da solteirice... ligou a TV e viu, surpreso, uma foto de marta. o assunto: lendas urbanas. e aquela era a mulher que dormia com os homens sós da cidade.
o detalhe: havia morrido há quarenta anos...
ele nem sentiu a urina esquentando as suas pernas.
a noite foi quente! acordou e viu marta ao seu lado, nua como um bebê. marta é tão bonita, pensou. foi até o banheiro. lavou o rosto. abriu a tampa do vaso, mijou gostoso. pegou a toalha, amassada, úmida, abriu o chuveiro. a água o ajudou a despertar. que mulher era aquela? que loucura! o que ela fez, ai ai ai. das dez da noite até as quatro da madrugada, só sexo, sexo, sexo... e que sexo!
marta. só foi saber o nome dela lá pelas três da madrugada.
sentiu uma felicidade única. pensou que iria valer cada centavo gasto naquele motel. cada segundo. cada gozada. meu deus! que mulher é aquela!
pensou: vou ligar para a portaria e pedir o café. depois, quem sabe, mais carinho...
saiu do banheiro enxugando os cabelos. olhou para a cama.
cadê marta?
deve estar na parte de cima do apartamento.
subiu apressado. e ela não estava.
correu para a porta. estava encostada.
será que...?
ligou para a portaria. ninguém a viu sair.
a voz do outro lado: o senhor chegou sozinho...
não, eu não vi sozinho. veio uma mulher comigo.
a voz do outro lado: não, ninguém veio com o senhor.
desligou o telefone, sentou na cama e ficou pensando que não era possível, não era possível, não era possível...
vestiu-se, pegou o carro, pagou o motel e foi embora.
safada! deve ter arrumado algum jeito de fugir! deve ter dado algum trocado pro pessoal da portaria pra fugir de mim... por quê? terá se arrependido?
chegou em casa. foi para o quarto. jogou-se no colchão e ficou olhando o teto. uma solidão de dar gosto! males da solteirice... ligou a TV e viu, surpreso, uma foto de marta. o assunto: lendas urbanas. e aquela era a mulher que dormia com os homens sós da cidade.
o detalhe: havia morrido há quarenta anos...
ele nem sentiu a urina esquentando as suas pernas.