Com sabor de chocolate amargo
No limbo formado pela sujeira acumulada naquele balcão de bar, uma raposa de olhos tristes me encarava. Tão triste ela, refletia a dor do meu olhar.
As marcas pretas, negras como a chuva que caia lá fora. Escura como as vozes da jukebox; eles cantavam suicídio para eu dar o nó na corda.
07/10