Com sabor de chocolate amargo

No limbo formado pela sujeira acumulada naquele balcão de bar, uma raposa de olhos tristes me encarava. Tão triste ela, refletia a dor do meu olhar.

As marcas pretas, negras como a chuva que caia lá fora. Escura como as vozes da jukebox; eles cantavam suicídio para eu dar o nó na corda.

07/10

Edivana
Enviado por Edivana em 09/11/2016
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