Cada qual deveria saber como e quando trocar a sua “pilha”.

Não era nem dezoito horas quando entrou em casa acendendo todas as luzes.

A moça resfriada mal pousou a bolsa no sofá, foi direto tomar bom banho quente.

Vestiu roupas de inverno; e nem estava assim tão frio.

Com sobras do almoço preparou uma sopa.

Enquanto tomava o caldo quente, por sua cabeça desfilavam episódios do dia anterior...

Terminada a refeição permaneceu na mesa curtindo o calor proporcionado pelo alimento.

E foi ao lavar o prato que constatou - pelo ralo abaixo se foi, inclusive a nuvem escura que há dias estacionara em seus pensamentos.

Adormeceu mais cedo. Despertou entusiasmada: “que maravilha, parece que troquei a pilha”!

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 10/06/2014
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