Naturalmente feliz.
Ao caminhar pela floresta com guias nativos, o poeta pode perceber o quanto eles são felizes por conviver com obras naturais que, se renovam todos os dias e, enfeitam os seus quintais: teias de aranha, o farfalhar das árvores, o doce perfume das flores, o cantar dos pássaros, a canção monótona e relaxante das águas...