Saudações à Laura Sullivan
As constantes vibrações acalentadas pelo místico processo de absorção de sentimentos e expressões se fundiram no centro do espaço da sala quase às escuras, criando sensações e coordenações como nenhuma outra vez ocorreu em noites como aquela: madrugada fria, a fraca luz mortiça iluminando o cômodo com várias peças de mobílias divididas por designs arrojados da arte contemporânea e irlandesa.
No centro, tapetes floridos permaneciam posicionados de forma refinada enquanto o famoso piano transmitia notas à medida que a mulher tocava em seu íntimo, todos os dias de sua vida, inspirando-se levemente. Enquanto absorvia todo o seu conteúdo direto do pórtico e rico poder das intensas notas quantificadas, o som reverberava sem parar, pairando lentamente pelas dimensões invisíveis do lugar colossal de mais de seis pés de pura arte e musica. O nome dela? Senhoras e senhores, saudações à Laura Sullivan.