ERA UMA VEZ... OUTRA VEZ
Um cara dado a escritor tentava porque tentava escrever um contículo numa noite de quinta, quando foi surpreendido por uma ideia genial. Ficou tão entusiasmado com o enredo que começou a reescrevê-lo infinitas vezes, até modificar tudo.
Quando deu por si, tinha perdido toda coerência, coesão e consistência. O texto perdera-se, bem aquém do que tinha imaginado. Sequer lembrava o fio-condutor do início. Desistiu de escrever.
Viveu infeliz para sempre.