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Fez de conta que era Neymessi, passou por um, dois, por três, quatro. Até que fez 18 e chutou pra fora. Por trinta anos ficou retido junto à trave, a lamentar o pênalti perdido, antes mesmo de "servir o exército". Quando voltou a campo, tentou driblar, mas já não era tão jovem, tinha perdido a experiência, estava ultrapassado. Errou o gol e dessa vez foi imperdoável: morreu ali mesmo, junto à bilheteria.