Sobre a probabilidade de coisas possíveis
"Não confio em você."
E ele se foi, magoado.
Anos depois retornou; casara, tinha filhos.
Encontrou-a madura, doce, ao ponto da colheita.
Na mesma madrugada, entre os braços ainda saudosos, ainda lânguidos, ela questionou: "Entendeu, agora?"