A POMBA QUE NÃO SABIA VOAR
Manhã de sol no Rio de Janeiro,
Os morcegos já estavam se recolhendo,
Para o sono diário,
As gaivotas e os pardais se preparavam,
Para o vôo matinal.
E Diva, sim, Diva, a pomba que não sabia voar,
Acordava com uma brisa fria em suas plumas.
Este nome foi-lhe dado por Maria Thereza,
Menina observadora dos hábitos de pássaros,
Quando viu Diva fazer piruetas no ar e se estatelar no chão,
Na busca de aterrizar com perfeição.
Logo Maria Thereza a batizou com este belo nome,
Que significa Deusa, Divindade, Musa,
Pois Diva não saía de perto da menina,
Com medo dos pombos machos que já queriam acasalar.
Com suas penas brancas e cinzas e uma pinta preta,
No centro da cabeça, Diva já mora na casinha de madeira,
Confeccionada por Maria Thereza, forrada com pano de cetim.
Assim as duas vivem em harmonia e parceria,
Que revela amizade e amor entre elas.
Por: Jaymeofilho.
25/04/2012.
Manhã de sol no Rio de Janeiro,
Os morcegos já estavam se recolhendo,
Para o sono diário,
As gaivotas e os pardais se preparavam,
Para o vôo matinal.
E Diva, sim, Diva, a pomba que não sabia voar,
Acordava com uma brisa fria em suas plumas.
Este nome foi-lhe dado por Maria Thereza,
Menina observadora dos hábitos de pássaros,
Quando viu Diva fazer piruetas no ar e se estatelar no chão,
Na busca de aterrizar com perfeição.
Logo Maria Thereza a batizou com este belo nome,
Que significa Deusa, Divindade, Musa,
Pois Diva não saía de perto da menina,
Com medo dos pombos machos que já queriam acasalar.
Com suas penas brancas e cinzas e uma pinta preta,
No centro da cabeça, Diva já mora na casinha de madeira,
Confeccionada por Maria Thereza, forrada com pano de cetim.
Assim as duas vivem em harmonia e parceria,
Que revela amizade e amor entre elas.
Por: Jaymeofilho.
25/04/2012.