Doar livros.
Era a segunda vez que lia o livro de contos de Érico Veríssimo. Ao terminar, limpou cuidadosamente a capa e escrever na primeira folha: Leia se gostar, e “esqueça-o” num banco de praça para que alguém mais o faça.
Meteu-o num saco plástico transparente e, deixou-o num banco da Praça, onde idosos costumam passar as tardes. Era mais um livro que ela dava bom destino.
Após certa idade, quanto menos se tem pra cuidar, melhor. É a sua filosofia.