O dia em que a Terra parou...
Sete e quinze, peço para o seu Walter abrir o portão, faz pouco que trampo por aqui e aijnda não recebi a cópia da chave, nada que tivesse me comprometido mais do que ujmas duas horas somadas de espera, nos últimos meses, porém estranho o fato de ser recebido pelo vigia noturno e não pela Nina, comandante dos afazeres e mulher de grande sabedoria, mantem-se calada a maior parte do dia. Para mim isso sim é sinal de dolo ao usar a boca, todos deveriam ser expontâneos eu concordo, porém todavia e entretanto, é extremamente dispensável ditar os pensamentos em voz alta, o que muito se dá pelo uso indiscriminado da porra da internet, mas esse assunto dá pano pra manga e outros testículos mais, o barato é que hoje o mujndo parou, a garrafa térmica até agora não recebeu o combustível sagrado, o verdadeiro ouro negro das repartições, cadê o meu café??? Grita o vazio estômago, vazio, à espera da tão familiar azia de todos os dias. Nina não veio, e junto a ela, ficaram em casa meu humor e disposição. É verdade, o mundo parou e a falta da cafeína quem começou...