A ESCADA ROLANTE DA RODOVIÁRIA
Terminada a parte teórica, em março de 1972, lá fomos nós para a segunda parte do treinamento. Estágio prático nas dependências de Furnas para os mecânicos e operadores de usina, e subestações da Light, para os operadores de subestação.
Em ônibus fretado da Auto Viação Santo Anjo, saímos de Tubarão para São Paulo capital, onde haveria a separação da turma.
Os operadores de subestação desceriam na rodoviária, onde tomariam outro ônibus para o Rio de Janeiro, agora ônibus normal de linha, que sairia à meia-noite.
Sendo que os demais, mecânicos e operadores de usina, seguiriam para as usinas de Furnas, em Minas Gerais.
Como o motorista do nosso ônibus não conhecia São Paulo – e muito menos nós – quando chegamos ao centro da capital paulistana, já próximo ao horário do embarque para o Rio de Janeiro, não conseguíamos encostar na rodoviária, embora conseguíssemos vê-la algumas vezes enquanto rodávamos procurando o jeito de encostar para descarregar passageiros e respectiva bagagem.
Como o horário de embarque estava muito próximo, quando chegamos pela enésima vez próximo a bendita rodoviária, o ônibus foi parado numa esquina para as providências de desembarque, não sem alguns xingamentos de motoristas paulistanos, é claro.
Bagagem às costas, lá seguiram em correria os oito futuros operadores de subestação, rumo à rodoviária, premidos pelo horário.
Chegando na rodoviária, correndo contra o tempo em busca de informações sobre onde tomar o ônibus, que finalmente foi localizado, estando o mesmo prestes a partir, houve solicitação de parte de um dos operadores de que aguardássemos mais um instante pois não poderia deixar de fazer algo. Enquanto os demais aguardavam preocupados com o que poderia ser tão importante a ponto arriscar a perda do ônibus para o Rio de Janeiro, vimos o nosso colega subir correndo as escadarias, para poder descer pela escada rolante que existia na antiga estação rodoviária de São Paulo.
http://br.geocities.com/valterschaffel/
Terminada a parte teórica, em março de 1972, lá fomos nós para a segunda parte do treinamento. Estágio prático nas dependências de Furnas para os mecânicos e operadores de usina, e subestações da Light, para os operadores de subestação.
Em ônibus fretado da Auto Viação Santo Anjo, saímos de Tubarão para São Paulo capital, onde haveria a separação da turma.
Os operadores de subestação desceriam na rodoviária, onde tomariam outro ônibus para o Rio de Janeiro, agora ônibus normal de linha, que sairia à meia-noite.
Sendo que os demais, mecânicos e operadores de usina, seguiriam para as usinas de Furnas, em Minas Gerais.
Como o motorista do nosso ônibus não conhecia São Paulo – e muito menos nós – quando chegamos ao centro da capital paulistana, já próximo ao horário do embarque para o Rio de Janeiro, não conseguíamos encostar na rodoviária, embora conseguíssemos vê-la algumas vezes enquanto rodávamos procurando o jeito de encostar para descarregar passageiros e respectiva bagagem.
Como o horário de embarque estava muito próximo, quando chegamos pela enésima vez próximo a bendita rodoviária, o ônibus foi parado numa esquina para as providências de desembarque, não sem alguns xingamentos de motoristas paulistanos, é claro.
Bagagem às costas, lá seguiram em correria os oito futuros operadores de subestação, rumo à rodoviária, premidos pelo horário.
Chegando na rodoviária, correndo contra o tempo em busca de informações sobre onde tomar o ônibus, que finalmente foi localizado, estando o mesmo prestes a partir, houve solicitação de parte de um dos operadores de que aguardássemos mais um instante pois não poderia deixar de fazer algo. Enquanto os demais aguardavam preocupados com o que poderia ser tão importante a ponto arriscar a perda do ônibus para o Rio de Janeiro, vimos o nosso colega subir correndo as escadarias, para poder descer pela escada rolante que existia na antiga estação rodoviária de São Paulo.
http://br.geocities.com/valterschaffel/