Horror cotidiano.

Ela chegou bem cedo na Delegacia com o coração nas mãos, e na cara o retrato do pavor. Com os olhos vidrados se confessou:

“Matei o desgraçado e vim me entregar. Ele tentou agarrar a minha menina e eu a defendi com o que consegui pegar: a garrafa de pinga que ele tinha acabado de partir ao meio.”

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 03/07/2011
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