Horror cotidiano.
Ela chegou bem cedo na Delegacia com o coração nas mãos, e na cara o retrato do pavor. Com os olhos vidrados se confessou:
“Matei o desgraçado e vim me entregar. Ele tentou agarrar a minha menina e eu a defendi com o que consegui pegar: a garrafa de pinga que ele tinha acabado de partir ao meio.”