SETENTA VEZES SETE
Já era a sexta vez que ele tentava alisar por debaixo da saia a quente e roliça coxa dela. Seu braço doía. Estava todo encalombado dos seus beslicões torcidos e retorcidos... Ele parou. Que cabocla difícil. O velório estava amanhecendo. Mal sabia ele, que ela, já dominada pelo desejo, havia decidido: "se ele vier de novo eu deixo..."